Epíteto no papel
Está marcada para acontecer de 28 a 31 de maio, em Canela (RS), a Festa Nacional de Música. Recebi a notícia há pouco e lembrei que tinha proposto algo semelhante às plataformas eleitorais de Horácio Raccanello (82), Antonio Carlos Pupulin (96) e Silvio Name Junior (2000). Afinal, Maringá é Cidade Canção e não possui evento de expressão que a marque como tal. O Femucic, que deixou de ter caráter de competição, é para alguns muito exigente e elitista, talvez por ter surgido e se criado dentro de um circuito.
Defendo algo mais popular e de maior abrangência, com participação direta do poder público na realização. A simples presença de produtores e músicos de renome em Maringá poderia até estimular a curiosidade dos artistas e instigar a produção musical estadual, além do que seria um linimento à crise da indústria fonográfica, que hoje enfrenta dificuldades, e, claro, traria mídia positiva à cidade.
É o caso de Canela, que apesar de não ter o epíteto Cidade Canção, buscou sempre estar lá, primeiro com a premiação dos melhores da música brasileira, no auge do mercado nos anos 80, e, agora, com a FNM.
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