Ôôôôôôôô! Brasil!
Marcos Zanatta lembrou agora há pouco a história, contada pelo fotógrafo Edson de Abreu Guitti, do jornalista que, sempre que chega no Fórum ou na delegacia, perguntava: "Como anda o inqüérito?" - com trema, achando que essa era a pronúncia era a correta.
A história veio a propósito de uma emissora de rádio onde todos insistem em falar ÔAB - do rapaz que grava os comerciais até o apresentador do programa. Interessante que falam "Órdem" e não "Ôrdem dos Advogados do Brasil". Falando nisso, como é mesmo a fórmula da água: agá dois ô?
6 pitacos:
Ôia!!! hahaha!!
Bota o nome da rádio, RIgon. TOdo mundo sabe que é a CBN-Maringá.
Rigon, eu não trabalho nessa rádia e na verdade eu nem escuto rádia, não consigo, acho podre demais. Mas, além de minha burrice, a vogal O continua sendo O e não Ó. Temos a, e, i, o, u não é isso? Daí vem as variações com ^ (chapeuzinho, heheee) ou ' (acento). Eu posso estar errado, certo? Mas, penso que O é O e não Ó ou Ô. Ao menos foi o que aprendi aqui em Maringá de 70 a 82, quando me formei no 2o grau, depois na faculdade. Eu sei que temos regionalizações que podem estar inseridas nesse contexto, tipo, no nordeste ninguém fala éfe (f) e sim fê, lê é éle, mê é ême, nê é êne e assim vai. Não defendendo os caras, que quero mais que se ferrem, mas, a boa "língua da portuguesa"... heheheeee...
Na boa: dá-me o nome da professora que vou pegar no pé dela. Aquela marca de aparelhos eletrônicos é CCÊ ou CCÉ?
Mas, você quando fala a marca inteira, você fala Életrônicos??? Ou seja, deveria ser CCÊ, só que todos falam ccé, isso é regionalização, no caso, nordestina das coisas. No caso da Órdem, pelo fato de ser uma paroxítona terminada em m, é acentuada. Eu tenho minhas dúvidas e é assunto para mais de uma grade de antárctica... heheeee... marcamos qualquer dia.
Estávamos falando de abreviatura, certo?
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.