Será que árvore é tão ruim assim?

Recebi uma mensagem do jornalista Rogério Recco, autor do livro "À Sombra dos Ipês da Minha Terra" e primeiro secretário do Instituto da Árvore de Maringá. Ele concorda com o descaso que está existindo em relação à arborização da cidade e me permito transcrever parte da mensagem:

"Corta-se árvores sem a devida reposição, principalmente para “limpar” fachadas. Quando cortam, deixam os tocos, a exemplo do que ocorreu em frente à Catedral, com o flamboyant. Que estava sadio, diga-se.
Alguns estabelecimentos comerciais nem só conseguiram se livrar das árvores em frente, como construíram calçada em cima dos espaços onde elas estavam, na tentativa de eliminar qualquer perspectiva de que mudas venham a ser plantadas ali.
Será que árvore é tão ruim assim?
Como a velocidade de corte é muito maior que a de plantio, fácil imaginar o que acontecerá nos próximos anos".

A preocupação demonstrada por Recco é que anima a gente que, como eu, não quer ver a continuidade do que está acontecendo com o verde de Maringá.