Da morte de Lennon
Era para ter contado esta história ontem, sexta, aniversário da morte de John Lennon. Lembro que entrei na sala da digitação, no prédio velho de O Diário (hoje ali existe uma rodoviária caindo aos pedaços), e estava na fase de transição de agências. Dois aparelhos de telex - um da AJB e outro da Agência Estado - transmitiam conjuntamente. Num deles, acho que da Agência Jornal do Brasil, que dava também notícias da AP (Associated Press), veio a notícia, pela manhã, da morte de Lennon. Fiquei arrasado.
Estava formando minha cabeça e a morte do cara representava um baque. Afinal, eu tinha acabado de fazer uma crítica legal sobre seu disco. Colecionei um monte de coisas a partir daí sobre Lennon, inclusive uma revista da Som Três com sua última entrevista. Era fã dos Beatles, que adorava por causa de "Revolution", mas depois da morte dele a relação foi outra, mais profunda e analítica.
2 pitacos:
O prdio da rodoviaria ta caindo, né Rigon. Mas ta melhor do que o predio que abrigava o Diario ali, eu torcia para que aquele predio caisse, era o que mais deixava feia a tuiuti
Ô loco, cê nasceu sem cabeça? Num é perigoso deixar para formar ela mais tarde? Mistérios da biologia moderna.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.