Retirada correta
No início da noite de hoje, no Jardim Liberdade, o corte de uma sibipiruna mobilizou parte da imprensa e uma ONG. A árvore estava sendo cortada depois de mais de dois anos na fila de espera. Ela havia comprometido o muro e a calçada e estava meio doente. Os servidores municipais estavam com a autorização, mas alguém fez a denúncia do corte à ONG, que por sua vez comunicou à imprensa. Felizmente, estava tudo beleza.
Até o chefe de Gabinete do Prefeito, Ulisses Maia, que mora nas proximidades, acabou aparecendo para acompanhar o trabalho.
A denúncia à ONG mostra o estado de mobilização do maringaense diante do volume de reclamações sobre o corte de árvores sãs - como foi o caso da gráfica do ex-deputado Pinga Fogo, na praça dos Sertões. Ali também havia laudo, que andou rapidinho e fez uma autorização que poucos maringaenses conseguiriam - a não ser, claro, que fosse amigo do prefeito.
Ah: apesar das reclamações não se houve um pio vindo do Instituto da Árvore.
7 pitacos:
Atualmente neste
reino para se
conseguir alguma coisa
só sendo amigo
do rei !!!
Instituto da árvore? São todos amigos do pre-feito.
O Ulisses nao tinha coisa mais importante para fazer?
Pelo amor de Deus,
Troca de assunto que esse já encheu o saco...
Ou você não tem criatividade, nem tempo para colocar coisa mais interessante nesse blog???
pARA O ANÔNIMO QUE PEDE PARA MUDAR DE ASSUNTO, SUGIRO QUE VC LEIA UM POUCO SOBRE A IMPORTÂNCIA DA ARBORIZAÇÃO,PRINCIPALEMTE DA URBANA, DEPOIS QUE A CIDADE VIRAR UM DESERTO OU FICAR ARRASADA DEPOIS DE UM VENDAVAL, OU AINDA PASSAR DOS 40 GRAUS EM DIAS DE CALOR, NÃO RECLAME.
Mas os caras nao tinham capacete, nao sinalizaram a rua, nem protegeram a rede de energia eletrica e voce diz qwue estava tudo certo? Nao entendi a tua.
Ainda nao entendi porque a arvore tem que ser cortada e nao o muro e calçada desfeitos e adaptados? Se as raizes estao demolindo obras mal feitas, deveriam recompensa-la por isto e nao condena-la.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.