Ocha, o Lula também foi pra Bahia descansar... esse pessoal tem mania de grandeza e a Bahia é ideal para isso. Lá o pessoal trata todo mundo de "meu rei"...
Saldo final Tucanos batem recorde de gastos com campanha eleitoral por Maria Fernanda Erdelyi
O governador eleito do estado de São Paulo, José Serra (PSDB), é o campeão de gastos eleitorais. O tucano despejou em sua campanha R$ 25,9 milhões. Serra se elegeu com quase 58% dos votos derrotando seu principal adversário Aloízio Mercadante (PT), que teve 31,7% dos votos. Mercadante gastou R$ 11,6 milhões na campanha. Os dados são do Tribunal Superior Eleitoral.
Em segundo lugar ficou o governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), com gastos de R$ 19,4 milhões. Ele derrotou Nilmário Miranda (PT), que gastou R$ 1,6 milhão na campanha.
O terceiro lugar no pódio é do governador Cid Gomes (PSB), no Ceará. Ele gastou R$ 11 milhões contra R$ 5,5 milhões do adversário Lúcio Alcântara (PSDB). Cid Gomes derrotou Alcântara nas urnas com 62% dos votos válidos.
Apesar de os candidatos que gastaram mais, nas três primeiras posições, terem vencido as eleições, o cenário muda em Alagoas.
Teotônio Brandão Vilela Filho (PSDB), por exemplo, foi eleito com 56% dos votos para comandar o governo alagoano. Ele gastou na campanha R$ 7,7 milhões. O seu adversário João Lyra (PTB) gastou R$ 8 milhões.
A diferença é ainda maior no caso de Jaques Wagner (PT) na Bahia, que gastou R$ 4,2 milhões. O candidato derrotado, Paulo Souto (PFL), injetou R$ 9,2 milhões na campanha. No saldo desta vitória não podem ser esquecidos quantos minutos de propaganda eleitoral gratuita o presidente Luiz Inácio Lula da Silva perdeu por invadir o horário de Jaques Wagner.
Bolso menor
Ottomar de Souza (PSDB), governador reeleito em Roraima com 62% dos votos, gastou R$ 1,8 milhão contra R$ 2,5 milhões do candidato derrotado, Romero Jucá (PMDB). Também gastou pouco, comparado com os campões em gastos, Wellington Dias (PT) – R$ 1,9 milhão. Ele derrotou o candidato Mão Santa (PMDB) com 61% dos votos.
Ainda no rol das campanhas com menos gastos está o governador eleito do Acre, Binho Marques (PT). Ele injetou R$ 2 milhões e alcançou 53% dos votos válidos. Venceu seu principal adversário, Márcio Bittar (PPS), que gastou com a campanha apenas R$ 350 mil.
Os candidatos que disputaram segundo turno terão até o final do mês de novembro para prestar contas à Justiça Eleitoral. A prestação de contas dos candidatos que disputaram apenas o primeiro turno está disponível no site do Tribunal Superior Eleitoral – www.tse.gov.br.
Revista Consultor Jurídico, 3 de novembro de 2006
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.
9 pitacos:
Eu acho que o Requião gastou muito na campanha e não quis ir para a Argentina tomar seus vinhos que custam mais de 9 mil reais aqui no Brasil... rsss
Melhor que um banana um abacaxí.
Retifico: "banana" = Osmar; "Abacaxí" = Requião.
Ocha, o Lula também foi pra Bahia descansar... esse pessoal tem mania de grandeza e a Bahia é ideal para isso. Lá o pessoal trata todo mundo de "meu rei"...
Deixa o homem descansar... ele vai com o amigo e comparça lulla comemorar a burrice de quem votou neles... eles foram de avião... sem atrasos...
comparça???
depois fala de burrice de quem votou neles.
será que o gênio votou no geraaaaaldo?
Ao "inteligente" anônimo das 19:32 horas. Sou um "burro" que votou no PT, mas pelo menos eu sei que comparsa se escreve com "S". Vá estudar!
Ele pensou em ir para Manaus, mas lá é muito mal frequentado.
Saldo final
Tucanos batem recorde de gastos com campanha eleitoral
por Maria Fernanda Erdelyi
O governador eleito do estado de São Paulo, José Serra (PSDB), é o campeão de gastos eleitorais. O tucano despejou em sua campanha R$ 25,9 milhões. Serra se elegeu com quase 58% dos votos derrotando seu principal adversário Aloízio Mercadante (PT), que teve 31,7% dos votos. Mercadante gastou R$ 11,6 milhões na campanha. Os dados são do Tribunal Superior Eleitoral.
Em segundo lugar ficou o governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), com gastos de R$ 19,4 milhões. Ele derrotou Nilmário Miranda (PT), que gastou R$ 1,6 milhão na campanha.
O terceiro lugar no pódio é do governador Cid Gomes (PSB), no Ceará. Ele gastou R$ 11 milhões contra R$ 5,5 milhões do adversário Lúcio Alcântara (PSDB). Cid Gomes derrotou Alcântara nas urnas com 62% dos votos válidos.
Apesar de os candidatos que gastaram mais, nas três primeiras posições, terem vencido as eleições, o cenário muda em Alagoas.
Teotônio Brandão Vilela Filho (PSDB), por exemplo, foi eleito com 56% dos votos para comandar o governo alagoano. Ele gastou na campanha R$ 7,7 milhões. O seu adversário João Lyra (PTB) gastou R$ 8 milhões.
A diferença é ainda maior no caso de Jaques Wagner (PT) na Bahia, que gastou R$ 4,2 milhões. O candidato derrotado, Paulo Souto (PFL), injetou R$ 9,2 milhões na campanha. No saldo desta vitória não podem ser esquecidos quantos minutos de propaganda eleitoral gratuita o presidente Luiz Inácio Lula da Silva perdeu por invadir o horário de Jaques Wagner.
Bolso menor
Ottomar de Souza (PSDB), governador reeleito em Roraima com 62% dos votos, gastou R$ 1,8 milhão contra R$ 2,5 milhões do candidato derrotado, Romero Jucá (PMDB). Também gastou pouco, comparado com os campões em gastos, Wellington Dias (PT) – R$ 1,9 milhão. Ele derrotou o candidato Mão Santa (PMDB) com 61% dos votos.
Ainda no rol das campanhas com menos gastos está o governador eleito do Acre, Binho Marques (PT). Ele injetou R$ 2 milhões e alcançou 53% dos votos válidos. Venceu seu principal adversário, Márcio Bittar (PPS), que gastou com a campanha apenas R$ 350 mil.
Os candidatos que disputaram segundo turno terão até o final do mês de novembro para prestar contas à Justiça Eleitoral. A prestação de contas dos candidatos que disputaram apenas o primeiro turno está disponível no site do Tribunal Superior Eleitoral – www.tse.gov.br.
Revista Consultor Jurídico, 3 de novembro de 2006
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.