27.11.06

Mosaico (terça)

Adaptação
Galo mais Adap, segundo leitor, é um Galo Adaptado.

Pé de orelha
Odílio Balbinotti (PMDB), Luiz Nishimori (PSDB) e Enio Verri (PT) conversaram na sexta-feira pela manhã sobre trabalho conjunto, em favor da cidade, junto aos governos estadual e federal, e também sobre as eleições 2008.
A idéia é manter uma afinação entre os três.

Potencial
Os três representam 51.855 votos em Maringá.
Se João Ivo fizer coro, serão 85.499 votos.

Poder
Tudo indica que a permanência, ou não, de pessoas que ocupam cargos de confiança em órgãos estaduais em Maringá passará pelos três deputados.

Boa notícia
O nome do geógrafo e ambientalista maringaense Jorge Villalobos é um dos cotados para a chefia do Ibama no Paraná.

Lacuna
O vice-governador Orlando Pessuti teria ficado irritado com a ausência do médico-chefe da 15ª Regional de Saúde, Magid Neme, num evento realizado no final de semana em Maringá.
O evento era na área de Vigilância Sanitária e por isso a ausência de representante da 15ª RS foi deveras lamentada.

Regras
Ex-diretor de Trânsito de Maringá, Luis Miura escreveu sobre o respeito do motorista maringaense à legislação.
E disse que tinha problemas específicos de estacionamento em locais próximos a igrejas. Os problemas, por sinal, continuam.

No Faustão
O imortal José Bidóia, da Academia de Letras Maringaense, apareceu domingo no programa de Fausto Silva, na Globo.
Ele fez um depoimento sobre o cantor Lauro, da dupla Lauro e Leone, que ele empresaria e hoje é sucesso nacional no tal de Bonde do Forró.

Comando
Caminha, ainda que sem pressa, a discussão sobre o diretório do PMD em Maringá.
No Paraná, o diretório ficou com Rubens Bueno, que era presidente do PPS.

Ninho
Das 16 prisões no caso GAPC, além dos irmãos Braz e da contadora Cristiane Mafra de Araújo, de Maringá, têm ligação familiar na cidade: Nilcéia Brás Deusdara Tourinho, detida em Londrina, e José Carlos Junqueira, em Porto Alegre.
O golpe foi assunto do Fantástico de domingo.

Reflexo
Entidades beneficentes sérias estão pagando o pato por causa da malandragem do GAPC.
Com isso, pessoas em situação de risco social podem vir a ser prejudicadas.

Luz amarela
De outro lado, o caso da entidade que usava cancerosos para arrecadar dinheiro em proveito de seus diretores acendeu a luz amarela em relação a outros eventos envolvendo instituições e lucro.
É o caso das rifas de carros de luxo que ocorrem em Maringá há mais de 20 anos, normalmente feitas por um só grupo, utilizando-se de parceria com entidades ditas beneficentes.

Burocracia
Pessoal do setor reclama que a imprensa tem dificuldades para obter informações junto a hospitais.
O único hospital onde o atendimento à imprensa ocorre sem burocracia é o Metropolitano, de Sarandi. Que, por sinal, não tem assessoria de imprensa. Seria este o segredo?

Agenda
O prefeito Silvio II esteve sexta-feira no Fórum de Maringá.

Responsabilidade
Embora funcionário da Secretaria de Meio Ambiente tenha informado que não existe lei proibindo o proprietário de plantar qualquer tipo de árvore defronte seu imóvel, a legislação em vigor prevê que é a municipalidade a responsável pela reposição das árvores retiradas.
Além do quê, mesmo que funcionários não conheçam a lei, é a prefeitura quem manda.

Passamento
Genir Galli, sepultado domingo em Maringá, tornou-se conhecido como goleiro de futebol de salão na década de 70.

Sem constrangimento

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A atual legislatura da Câmara Municipal de Maringá será lembrada por várias coisas. Uma delas será a falta de dissimulação. Este ano o vereador Aparecido Regini (que, como se percebe acima, só assina Zebrão mesmo) propôs projeto de lei, aprovado, dando o nome de seu pai à Casa da Cultura do Jardim Alvorada. Seu Alcídio faleceu há menos de um ano e foi servidor público municipal. Odair de Oliveira Lima (que se assina Fogueteiro), quatro meses depois, propôs em projeto de lei, também aprovado, o nome de seu avô Edésio de Almeida Lima, falecido em 1997, para o Pronto-Atendimento da Criança. Antigamente quando faziam esse tipo de coisa - que é raro - os vereadores encobriam-na com astúcia, ou seja, um propunha a homenagem ao colega, numa troca de gentilezas. Agora, não: usam o poder público para, de próprio punho e sem constrangimento, homenagear familiares.

Trova
Olhando, na infância doce,
aquela bola de luz,
pensava que a lua fosse
um brinquedo de Jesus...
(José Maria M. de Araújo)

2 pitacos:

Anônimo,  07:04  

Sobre o texto "Sem constrangimento". Será que ninguém vai dar o nome de José Cláudio Pereira Neto para nada? Baita sacanagem!

Anônimo,  09:45  

O Zebrão ficou tão feliz quando o José Claudio morreu que fez questão de segurar uma das alças do caixão, sorrindo. É só olhar o Diário da época e ver a fotografia. Fiquei perto do Zebrão, do Altair e outros vereadores no velório do Zé Claudio. Ele estava tão feliz que até comentei com o Altair que me disse para falar baixo para não ter problemas....Pode???

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