Entregue Prêmio Factorama de Meio Ambiente
Da UEM:
Foi entregue hoje à tarde, no Museu da Bacia do Paraná, no câmpus da Universidade Estadual de Maringá, o Prêmio Factorama de Meio Ambiente 2006. O Prêmio, em duas categorias, está na segunda edição e é concedido pelo blog Factorama em conjunto com o projeto de extensão, da UEM, Observatório Ambiental de Maringá. A categoria Ipê Roxo, é entregue à instituições ou pessoas que desenvolvem ações em prol do meio ambiente e o Rosa do Deserto, educativo, é concedido aos destaques negativos do ano.
Ganharam o Prêmio Ipê Roxo, o vereador Humberto Henrique e a Câmara Municipal pelo projeto de lei “Plano de Controle Ambiental”; o jornalista Murilo Gatti, de O Diário do Norte do Paraná, pela série de reportagens sobre o lixão de Maringá; e o promotor de justiça Rodney André Cessel, pela ação civil pública que exigiu licitação para a contratação de serviços ambientais no lixão municipal.
O conjunto de projetos de paisagismo Novo Centro (não contemplado com árvores), Praça da Catedral e Avenida Rebouças (pelo corte e retirada de árvores) e Natal Luz (cujas mangueiras luminosas prejudicam as árvores e a fauna aérea) ficou com o Prêmio Rosa do Deserto. O prêmio, um toco de árvore iluminado com mangueira, este ano não foi entregue. Ficará em exposição no Museu.
Após a premiação foi aberta a mostra de fotografias do Concurso Árvores do Passeio Público, promovido pelo Observatório Ambiental. São fotos de 23 participantes do concurso que ficarão em exposição no Museu até o dia 30 de novembro. O coordenador do Observatório, Ambiental, Jorge Villalobos aproveitou, ainda, para lançar os documentários Captação e uso de água de chuva e O lixão de Colorado.
4 pitacos:
Um prêmio para o vereador Humberto Henrique do PT e todo mundo sabe que o Jorge Vilalobos é PT. Um prêmio para um jornal onde o Jorge costuma dar informações e onde ele pode publicar matérias sobre seus trabalhos. Um prêmio para um promotor para puxar o saco e poder transformar suas bobagens em ações. Por que o Jorge não criou este prêmio quando prestava serviços para a prefeitura na gestão do PT?
O Jorge usa os blogs e os jornais para publicar textos que viram ações no Ministério Público depois.
Esta não é uma cidade séria e o PT não é um partido honesto. Está na hora de uma intervenção federal no Ministério Público de Maringá.
Sempre tem alguém para desmerecer o trabalho alheio. Olha o nível do tal de Jair: diz que o Ministério Público não presta.
Não acho que é desmerecer, se uma pessoa usa a imprensa para publicar textos sobre os problemas do Meio Ambiente e depois essa mesma pessoa leva o jornal para o Ministério Público fazer ações acho que isso tira a isenção de todo o processo. O jornal é usado e o Ministério Público é usado por interesses particulares.
E admiro o Ministério Pùblico de Maringá, principalmente o Cruz.
Há muita falta de conhecimento por esse tal de Jair.
Em primeiro lugar, parece óbvio que o Ministério Público não pode se preocupar com quem fez a denúncia, mas sim se ela tem fundamento ou não.
Segundo, não é só porque alguém denuncia um suposto fato irregular que o Promotor está obrigado a propor a ação judicial. Ele é livre para formar seu convencimento. Além disso, a decisão será depois de um juiz que também tem liberdade para analisar os fatos.
Terceiro, intervenção federal só existe em Estados e Municípios, conforme prevê nossa Consituição.
Postar um comentário
Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.