Uma história com Roberto Carlos
Morreu ontem Sergio Eduardo, rapaz de 32 anos, filho da Felismina Dias, irmã da vereadora Edith. Imaginava há tempos fazer uma matéria sobre ele, sou capaz de fazer para a próxima edição da revista, que pretendo retomar agora. Sergio era especial e fui testemunha de uma situação envolvendo ele.
Foi no início dos anos 80. Roberto Carlos chegou no aeroporto de Maringá para fazer um show no Chico Netto e, claro, havia um aparato policial. Do aeroporto até o Maringá Bandeirantes Hotel parecia um cortejo, carros da imprensa, de populares, da polícia, motocicletas. Um Fusquinha se destacava, e foi um dos primeiros a estacionar defronte o hotel.
Houve a coletiva com Roberto, me lembro que participaram o Rizzo, o Joel Cardoso e a Iracy Rodrigues Vieira. Depois do falatório, tiramos fotos. Quem for à casa da minha vai encontrar o pôster em que apareço abraçado com Roberto segurando um puta dum gravador CCE nas mãos (já quem for à casa do Roberto não encontrará tal fotografia). Terminada a coletiva, começamos a sair da sala. Um dos seguranças chegou pro Rei e disse algo que não compreendi, pois também estava saindo da sala.
O segurança falava do Fusquinha que estava lá embaixo, dirigido pela Feliz. Roberto Carlos consentiu, na hora, que ela subisse com o filho, devidamente trazido por auxiliares do cantor. Roberto sempre dispensou tratamento muito bonito a pessoas especiais, e o filho da Felismina foi uma delas. Tornei-me mais fã dele depois deste episódio.
1 pitacos:
Serginho era meu amiguinho. Filho da felizmina e do Ademir, com quem trabalhei na Claspar. Eles o tratavam de uma forma linda. O fusca era um begezinho e uma vez foi empurrado por um caminhão saindo da Tolardo, com a Feliz e o Serginho dentro do carro. Foi a maior gritaria.
Fiquei triste, agora, por eles e pelo Serginho.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.