13.10.06

Obra demolida foi iniciada na gestão Silvio pai

No último dia 10 publiquei uma nota, lembrado por um leitor, sobre a demolição da sede da Câmara Municipal de maringá, construída numa praça pública. Só que, ao contrário do que informei, a obra não foi iniciada na gestão João Paulino Vieira Filho. Foi na gestão do pai do atual prefeito, Silvio Magalhães Barros.
João Paulino, no início de sua segunda gestão, demoliu a estrutura do subsolo que tinha sido iniciada pelo primeiro prefeito Barros. O projeto, inclusive, era de Luty Kasprowicz, servidor da prefeitura e ex-sogro de Ricardo Barros. A questão de desrespeito por epsaços públicos, portanto, começou já naquela época. O local, como lembra um novo e-mail, é aquele triângulo gramado nas proximidades do McDonalds, perto de onde morava o ex-deputado Túlio Vargas e o próprio ex-prefeito JP.
A demolição do prédio da câmara foi comentada por um leitor por causa do prédio construído irregularmente ao lado do Fórum, desfigurando o Centro Cívico de Maringá, com esforço pessoal de Silvio II, que empenhou-se em mexer na lei para garantir a posterior regularização da obra.

2 pitacos:

Anônimo,  10:32  

Desculpem-me mas acho que deve estar havendo algum má intenção aqui!
Quanto à questão da antiga sede da Câmara de Vereadores, não sei se teria serventia pra alguma coisa hoje ou se ficaria abandonada, servindo de abrigo para desocupados.
Agora se o falecido Prefeito errou foi um erro dele e não do atual. Estão querendo transferir o erro de um para outro em função do parentesco!!

Coisa de gente sem ter o que fazer né? O argumento chega a ser ridículo porque se você que fez tal comentário matar alguém é seu filho que cumprirá a pena?

Agora quanto à questão do edifício que está sendo erguido ao lado do Fórum Trabalhista os argumentos contrários à obras são pífios e hilários!!!

Se o terreno pertence a alguém, é direito dele fazer a obra que bem entender, respeitados as normas de zoneamento, etc. Também a propriedade deve atender o fim ao qual se destina e, no caso de terreno particular urbano, somente serve para fazer obra para moradia ou locação comercial.

E era melhor mesmo que o proprietário fizesse a obra. Com isso ele matou dois coelhos com uma paulada só: o local deixou de servir de ponto de encontro de desocupados e, evitou a invasão de grupos de "sem nada" que, com bandeiras vermelhas poderiam se servir do local pra incomodar os outros, e desviando força policial de atividades mais nobres para ter de ir até lá e botar pra correr tal corja.

Quanto a entrada e saída de veículos do edifício, é direito de todo proprietário que sua propriedade tenha pelo menos uma saída.

Assim, se o atual Prefeito vai der de "mecher" na Lei para que o proprietário do edifício tenha acesso ao imóvel, nada faz se não garantir esse direito.

Anônimo,  12:18  

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