Grafia nova na parada
Num dos jornais locais, nesta sexta, sai publicada uma reportagem com nomes africanos escritos de uma forma diferente da que está nos dicionários e que é comumente escrita. Parece até erro.
Ao invés de orixá, orichá; ao invés de oxossi, oshossi; shangô ao invés de xangô; oshum ao invés de oxum; orishalá ao invés de orixá; yansan ao invés de iansã; e eshu ao invés de exu.
3 pitacos:
Pois é, parece até erro, mas de acordo com o professor José Amaro dos Santos, do departamento de música da UFPE e integrante do grupo Korin Orichá (esse é o nome do grupo, com ch) não existe a letra X no alfabeto yorubá. Essa explicação consta da matéria.
Tais divergências na pronúncia e na escrita dos termos do candomblé surgiram justamente porque esta é uma cultura transmitida pela oralidade e, com o tempo, muita coisa se perdeu....
a rigon essa coisa de s sc c z ch x e puta que pariu e só no portugues do Brasil, que mais se parece os verdadeiros Portugueses.
TÁ.
prezada rachel,
pode até não existir a letra x no alfabeto iorubá (o y também não existe), mas o cara escreveu em português, e em português é do jeito que o Rigon escreveu.
Afinal, é o Diário de Maringá, não o Diário de Kinchasa.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.