28.9.06

Improbidade administrativa

De Paulo Pupim, em O Diário:

Por ter acumulado salários no cargo público, sem ter exercido uma das funções, a secretária da Educação de Maringá, Norma Deffune Leandro (PP), foi denunciada pelo Ministério Público e vai responder a uma ação civil pública por improbidade administrativa.
O prefeito Silvio Barros (PP) também é reú no processo. Segundo a Promotoria de Defesa do Patrimônio Público, Norma continuou recebendo salário como professora na rede estadual de ensino, mesmo sem dar aulas, e passou a ser secretária municipal, recebendo também remuneração.
Como secretária, ela também recebia remuneração integral. Conforme o Núcleo Regional de Educação, em casos assim, onde o servidor público é cedido a outro órgão, com ônus para o Estado, o salário precisa ser deduzido da remuneração paga no segundo emprego. Ou seja, Deffune deveria receber em torno de R$ 3.490 com a subtração dos vencimentos.

5 pitacos:

Anônimo,  08:15  

Os poucos eles vão se tocando, que eles não são Deuses, como acham que são

Anônimo,  08:32  

Será que ela vai ter que devolver o dinheiro que nem o pessoal da UEM que recebia dois salários quando trabalhavam como CCs da gestão passada? Pelo menos só sabemos desse caso até agora, mas na gestão do PT, foram mais de 20 funcionários da UEM que fizeram campanha pro PT e depois foram nomeados em altos cargos de chefia da prefeitura, inclusive o próprio João Ivo Caleffi, que não abriu mão do salário de professor da rede estadual. Salvo engano, até o Enio Verri teve que devolver a bufunfa!

Anônimo,  09:26  

Essa demorou...

Anônimo,  10:51  

E A MARLY HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA

Anônimo,  21:47  

Agora é Sílvio !!!

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