Faceta da cultura global
Por MARCOS CAPELLAZZI
A relativização de valores éticos e morais por nossos velocíssimos meios de comunicação é algo desumano, nossas famílias não merecem isto.
A sociedade, através dos tempos e com muito sacrifício tem buscado construir valores imateriais que dizem respeito ao direito naturais, liberdade, individualidade e sociais, onde as pessoas são respeitadas e têm o seu direito preservado desde a concepção – sem segregação ou preconceitos contra minorias.
Sob o argumento da liberdade de manifestação do pensamento e do direito de imprensa estamos assistindo a destruição de padrões éticos e morais seculares. Queiram ou não, preservados promovem o equilíbrio social, ajudam no discernimento e na evidência do bem e do mal, consolida a paz social, que desorganizadamente tanto buscamos.
Assistimos no horário nobre da TV “poderosa” financiada pelo Estado – através de financiamentos direto do BNDS e da publicidade Oficial – todo tipo de despropósito à preservação de valores que elevam o ser humano, como Ser que pode Amar e dar a vida em defesa do que acredita, que pode odiar e matar.
Hoje se propagandeia insistentemente a destruição da família como instituição secular e base da sociedade, promove o êxito do criminoso e do mau caráter sobre uma sociedade omissa, benevolente, contemplativa e às vezes cúmplice. Banaliza o sexo, transformando-o em moeda para pequenas trocas, em algo vil, desinteressado de sentimento e de Amor. Transformando homens e mulheres em seres sedentos por futilidades. Que trocam a inviolabilidade dos seus corpos por prazeres materiais e imediatos.
A promoção do sucesso do bandido e do criminoso inverte o valor da frase popular do “crime não compensa”. Impregna na sociedade brasileira rotina familiar extemporânea e fora de qualquer propósito ou relação com nossa cultura.
Promove a degradação ético moral em nosso País e leva a imagem do Brasil para o mundo como um país do sexo fácil, de mulheres insaciáveis e homens omissos, corruptíveis e impunidade institucionalizada – país do carnaval e do futebol. Comparando: os EUA produzem milhares de filmes, bons, ruins, péssimos, muito violentos, mas praticamente todos promovem o enfrentamento do bem contra o mal, onde o bem vence.
Cientificamente é comprovado que aprendemos tudo que vemos, possuímos neurônios-espelhos que assimilam rotinas sem ao menos percebermos – matéria científica na Revista Época, do grupo Global, da última semana.
A globeleza está preocupada com o nosso país? Com o nosso povo? Com a nossa família? Com a nossa vida? Com o nosso futuro? É claro que não, apenas querem vender, não importa se a alma do Lula ou a nossa.
A cultura global precisa ser responsável para com seu País. Precisamos construir uma cumplicidade e um sentimento nacional que preconize valores que possam formar uma nação e que seu povo possa se orgulhar dela.
Chegamos ao absurdo de vermos o Presidente da República, em horário nobre, quando indagado do mensalão e da corrupção no seu Governo, dizer que isto sempre existiu no país e que é assim mesmo. Isto é relativização de valores, isto quer dizer que não precisamos de valores e devemos manter os corruptos no poder.
Digo que queremos fantasia, vitória, alegria, vida em abundância, queremos a prevalência do bem sobre o mal, queremos Justiça!
Senhores: “O efeito da Justiça será paz, e o fruto da Justiça repouso e segurança, para sempre” (Isa 32.17).
_____________________A sociedade, através dos tempos e com muito sacrifício tem buscado construir valores imateriais que dizem respeito ao direito naturais, liberdade, individualidade e sociais, onde as pessoas são respeitadas e têm o seu direito preservado desde a concepção – sem segregação ou preconceitos contra minorias.
Sob o argumento da liberdade de manifestação do pensamento e do direito de imprensa estamos assistindo a destruição de padrões éticos e morais seculares. Queiram ou não, preservados promovem o equilíbrio social, ajudam no discernimento e na evidência do bem e do mal, consolida a paz social, que desorganizadamente tanto buscamos.
Assistimos no horário nobre da TV “poderosa” financiada pelo Estado – através de financiamentos direto do BNDS e da publicidade Oficial – todo tipo de despropósito à preservação de valores que elevam o ser humano, como Ser que pode Amar e dar a vida em defesa do que acredita, que pode odiar e matar.
Hoje se propagandeia insistentemente a destruição da família como instituição secular e base da sociedade, promove o êxito do criminoso e do mau caráter sobre uma sociedade omissa, benevolente, contemplativa e às vezes cúmplice. Banaliza o sexo, transformando-o em moeda para pequenas trocas, em algo vil, desinteressado de sentimento e de Amor. Transformando homens e mulheres em seres sedentos por futilidades. Que trocam a inviolabilidade dos seus corpos por prazeres materiais e imediatos.
A promoção do sucesso do bandido e do criminoso inverte o valor da frase popular do “crime não compensa”. Impregna na sociedade brasileira rotina familiar extemporânea e fora de qualquer propósito ou relação com nossa cultura.
Promove a degradação ético moral em nosso País e leva a imagem do Brasil para o mundo como um país do sexo fácil, de mulheres insaciáveis e homens omissos, corruptíveis e impunidade institucionalizada – país do carnaval e do futebol. Comparando: os EUA produzem milhares de filmes, bons, ruins, péssimos, muito violentos, mas praticamente todos promovem o enfrentamento do bem contra o mal, onde o bem vence.
Cientificamente é comprovado que aprendemos tudo que vemos, possuímos neurônios-espelhos que assimilam rotinas sem ao menos percebermos – matéria científica na Revista Época, do grupo Global, da última semana.
A globeleza está preocupada com o nosso país? Com o nosso povo? Com a nossa família? Com a nossa vida? Com o nosso futuro? É claro que não, apenas querem vender, não importa se a alma do Lula ou a nossa.
A cultura global precisa ser responsável para com seu País. Precisamos construir uma cumplicidade e um sentimento nacional que preconize valores que possam formar uma nação e que seu povo possa se orgulhar dela.
Chegamos ao absurdo de vermos o Presidente da República, em horário nobre, quando indagado do mensalão e da corrupção no seu Governo, dizer que isto sempre existiu no país e que é assim mesmo. Isto é relativização de valores, isto quer dizer que não precisamos de valores e devemos manter os corruptos no poder.
Digo que queremos fantasia, vitória, alegria, vida em abundância, queremos a prevalência do bem sobre o mal, queremos Justiça!
Senhores: “O efeito da Justiça será paz, e o fruto da Justiça repouso e segurança, para sempre” (Isa 32.17).
(*) Marcos Capellazzi - Advogado, presidente do Instituto República
6 pitacos:
Até o meio do texto até que estava interessante, no final, descambou de vez. Outro textículo que serve pra falar mal do presidente. Rigon, tudo bem ele ser seu amigo, mas, de novo?
Falar da relativização dos valores praticados pelo PT não vale! O PT emprestou dinheiro do BNDS, quase um bilhão para a Globo não esfolá-los. As viúvas do PT estão desoladas, mas mantém-se convictas dos seus ideais pseudo socialistas.
Muito blá blá blá. Nem acabei de ler.
Um professor me respondeu ao artigo: CONSUMISMO, PRESSA
e DESCOMPROMISSO com a QUALIDADE e VALORES.
Dos quatro verbos auxiliares da língua portuguesa - SER, ESTAR, TER e HAVER -, atualmente só se conjuga o verbo TER...
Seguem exemplos, que eu adicionei para a idéia, de que isto garante
uma espiral devoradora e insaciável causada pelo consumismo na vida em sociedade.
SOCIEDADE " FAST FOOD"...
- CONSUMISMO EM SEXO - FICAR BASTANTE;
- CONSUMISMO EM CASAMENTO - TROCAR CONTINUAMENTE DE PARCEIROS;
- CONSUMISMO EM DROGAS - PRAZER FÁCIL, RÁPIDO E CONTINUADO;
- CONSUMISMO FASHION - TER MUITO E, RAPIDAMENTE, PARA SER ALGUÉM;
- CONSUMISMO EM RELIGIÃO - PAGAR SEMPRE PELO PARAÍSO IMEDIATO;
- CONSUMISMO EM VOCAÇÃO - ESCOLHER SEMPRE PROFISSÕES QUE DÊEM MUITO
DINHEIRO;
- CONSUMISMO EM POLÍTICA - CORRUPÇÃO ENDÊMICA - Para ser bem atual:
Mensalão, Mensalinho, Sanguessugas, dentre outros, para garantir, individualmente, tudo o que foi citado acima...
Agradeço o espaço ao Bloguista.
Marcos Capellazzi
Que baboseira. Ô Rigon, só tomar café com ele no Café Cremoso já não está bom?? Ele é muito vazio e falso
Pombas,não aguentaram o cara no PPS, depois não aguentaram no PMDB, foi cc do Silvio, e temos que aguentar aqui? Precisou criar um instituto que é só dele, ao menos ele se aguenta.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.