A c(*)gada que reinstituiu o Refis
A propósito do Refis municipal, que publiquei na coluna de hoje, conto agora a história.
Em abril os vereadores Mário Hossokawa e Walter Guerlles apresentaram o projeto reinstituindo o Refis. O projeto de lei complementar 608/2006 foi aprovado na câmara e então Silvio II chamou-os. Explicou que não poderia haver Refis este ano na prefeitura. Alegou o problema com o bendito software (aquele que culparam o PT e em quase dois anos não resolveram o problema, apesar de gastarem um monte) e o fato de ter expedido 30 mil cartas cobrando inadimplentes. Informou-os então que iria vetar o projeto e pediu que eles não derrubassem o veto. Os dois lados entraram num acordo: o veto seria mantido.
Mas, o que aconteceu com a administração eficiente de Silvio II? Esqueceram de vetar o projeto. Simplesmente esqueceram o projeto em alguma gaveta. Por decurso de prazo, ele foi promulgado, no Órgão Oficial do dia 16 de junho. Silvio II, que gastará até dezembro R$ 5 milhões com publicidade, não deu publicidade do Refis que passou a existir por um erro de algum assessor (fala-se que é o chefe de Gabinete, daí o motivo de ele ser substituído em breve por Ulisses Maia).
Então, se o leitor conhece alguém que está em dívida com a prefeitura, recomende que procure a Secretaria de Fazenda para fazer o Refis até o dia 16 de agosto, prazo estabelecido pela lei, publicada no Órgão Oficial do Município 1.070.
2 pitacos:
Perai isso também é culpa do PT pois deixaram este turista incompetente ganhar a eleição
... é isso que dá o Barro de 2ª ficar se preocupando com palestras. Preocupou-se com o torresmo e perdeu a leitoa... bem feito pro ditadorzinho da mamãe...
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.