Sem coleta de lixo
Trechos da matéria de Leonardo Filho sobre a greve dos servidores, nesta terça em O Diário:
A contratação dos funcionários da Ponta Grossa Ambiental para realizar a coleta de lixo na cidade não havia surtido efeito, pelo menos, até o início da noite de ontem. A empresa trouxe seus funcionários para Maringá, mas os servidores em greve impediram que eles realizassem a coleta do lixo. Cálculos da Secretaria de Serviços Públicos apontam para a existência de pelo menos 2 mil toneladas de lixo acumulado nas ruas de Maringá.
O oitavo dia de greve dos funcionários municipais foi marcado por alguns tumultos. No início da manhã, grevistas, indignados com a terceirização parcial da coleta do lixo, impediram a saída de caminhões que estavam estacionados no pátio pelotão da Polícia Ambiental.
Os funcionários da empresa contratada foram intimidados para não executar o serviço. Para garantir a coleta nos pontos mais críticos da cidade, como o centro, chegou-se a cogitar o acionamento da Polícia Militar, que garantiria a retirada do material. A estratégia não funcionou.
O oitavo dia de greve dos funcionários municipais foi marcado por alguns tumultos. No início da manhã, grevistas, indignados com a terceirização parcial da coleta do lixo, impediram a saída de caminhões que estavam estacionados no pátio pelotão da Polícia Ambiental.
Os funcionários da empresa contratada foram intimidados para não executar o serviço. Para garantir a coleta nos pontos mais críticos da cidade, como o centro, chegou-se a cogitar o acionamento da Polícia Militar, que garantiria a retirada do material. A estratégia não funcionou.
(O interessante é que a prefeitura não revela o valor da contratação emergencial. Parece que são 106 ponta-grossenses contratados para coletar o lixo. Não tem dinheiro para dar o reajuste, mas tem para contratar mão-de-obra importada?)
0 pitacos:
Postar um comentário
Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.