Silvio II tenta evitar greve do funcionalismo
A greve geral e por tempo indeterminado dos servidores públicos municipais de Maringá está marcada para o próximo dia 5, segunda-feira da semana que vem. Silvio II está tentando desmobilizar o movimento, que já deu mostras de que está forte no último final de semana, quando realizou uma passeata de protesto na avenida Brasil.
Amanhã o secretário de Administração, Ademar Schiavone, anuncia que a prefeitura vai tratar do pagamento da trimestralidade negada pelo irmão do prefeito, Ricardo Barros, nos anos 90. São pelo menos R$ 200 milhões. Mas a atual administração quer resolver o prejuízo provocado por Ricardo com dinheiro do contribuinte. Como seu chefe não disponibilizou recursos para o pagamento da trimestralidade no orçamento deste ano, Schiavone vai propor que os cerca de R$ 350 milhões do chamado dinheiro podre do município (dívidas de vários anos não pagas por alguns contribuintes) sejam endereçados para este fim. Só que não há garantia, fórmula nem prazo, e, provavelmente, legalidade para o fato.
Os servidores querem 16,67% de reajuste, além de outras reivindicações, como a revisão do Plano de Cargos e a atualização da progressão salarial, atrasada em mais de um ano.
Como estratégia de desmobilização do funcionalismo, Silvio II vai anunciar que irá pagar 40% do 13o salário neste mês de junho. Mas os servidores já sabem que, se receberem, o dinheiro virá sem o reajuste reivindicado.
O pessoal demonstra vontade de fazer a greve, já que o funcionalismo nunca foi tratado tão mal por um prefeito. Quer dizer, o último foi Ricardo...
2 pitacos:
O pessoal do sismmar estava muito fortalecido no ultimo fim de semana, tinha muita gente do sarandi, tinha um pessoal que eu nunca vi na prefeitura deve ser funcinário fantasma, os derrotados do DCE da UEM que ganharam uma boquinha no sismmar e outros mais, quando o sindicato vai começar a lutar por nós funcionários públicos de verdade?
Ô, Elson, dizer que tinha gente de de Sarandi? Você está certo. Só não sabe que eles são servidores.
E, dois ou três ex-dirigentes do DCE só são dois ou três.
O que vimos na imprensa é que tinham mais de 500 servidores na passeata. Portanto, não eram dois ou três.
E, o que tem o povo de Sarandi trabalhar em Maringá? Conheço gente daqui que trabalha lá, em Paiçandu, Marialva, e daí?
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.