Primeiros brasileiros já estão em Vila de Rei
De Cosme Durão no Correio da Manhã, de Portugal:
Viajaram 27 horas para chegar a Vila de Rei. Estavam cansados, mas sorridentes. “Todo o mundo com o pé direito!”, exclamou o primeiro grupo de imigrantes brasileiros que veio ontem, ao fim da tarde, para trabalhar no concelho.
Envergando ‘t-shirts’ amarelas, oferecidas pela Associação do Brasil em Portugal, que receberam na breve recepção na Câmara, dirigiram-se para o Lar Gracinda, em S. João do Peso, onde alguns vão ficar alojados.
O casal Letícia e Marcelo Duarte, de 34 e 30 anos, acompanhados pelos filhos, de seis e onze anos, foi atraído pela ideia de “morar num local tranquilo e com qualidade de vida”. E querem “ficar para sempre”. A psicóloga e o analista de sistemas informáticos até já estão a pensar em trazer a mãe dele em 2008.
Quanto ao futuro, sabem que vão encontrar “algumas resistências”. “Mas não estamos aqui para tomar o lugar de ninguém”, salienta Marcelo.
Este é o primeiro grupo, constituído por 14 pessoas, a chegar. Têm entre 28 e 50 anos. São quatro casais e seis crianças, com idades dos três aos 12 anos. Chegaram com um contrato de trabalho válido por um ano para a restauração e um visto de residência no concelho de três anos.
As famílias ficaram instaladas, a título provisório, na antiga Escola Primária de São João do Peso e no Lar Gracinda, uma casa senhorial. Estes imigrantes vêm de Maringá, uma cidade geminada com Vila de Rei. O segundo grupo de brasileiros chega no final deste ano. Mais tarde seguir-se-ão outros, também para trabalhar na restauração.
Irene Barata, presidente da Câmara, explicou que “não dá trabalho a portugueses porque não aparecem interessados” e que o seu “objectivo é fixar 50 famílias” nos próximos dois anos.
Os imigrantes – tal como os portugueses que queiram ir viver para Vila de Rei – receberão da Câmara formação, vários subsídios e outras regalias, entre as quais jardim-de-infância gratuito.
Envergando ‘t-shirts’ amarelas, oferecidas pela Associação do Brasil em Portugal, que receberam na breve recepção na Câmara, dirigiram-se para o Lar Gracinda, em S. João do Peso, onde alguns vão ficar alojados.
O casal Letícia e Marcelo Duarte, de 34 e 30 anos, acompanhados pelos filhos, de seis e onze anos, foi atraído pela ideia de “morar num local tranquilo e com qualidade de vida”. E querem “ficar para sempre”. A psicóloga e o analista de sistemas informáticos até já estão a pensar em trazer a mãe dele em 2008.
Quanto ao futuro, sabem que vão encontrar “algumas resistências”. “Mas não estamos aqui para tomar o lugar de ninguém”, salienta Marcelo.
Este é o primeiro grupo, constituído por 14 pessoas, a chegar. Têm entre 28 e 50 anos. São quatro casais e seis crianças, com idades dos três aos 12 anos. Chegaram com um contrato de trabalho válido por um ano para a restauração e um visto de residência no concelho de três anos.
As famílias ficaram instaladas, a título provisório, na antiga Escola Primária de São João do Peso e no Lar Gracinda, uma casa senhorial. Estes imigrantes vêm de Maringá, uma cidade geminada com Vila de Rei. O segundo grupo de brasileiros chega no final deste ano. Mais tarde seguir-se-ão outros, também para trabalhar na restauração.
Irene Barata, presidente da Câmara, explicou que “não dá trabalho a portugueses porque não aparecem interessados” e que o seu “objectivo é fixar 50 famílias” nos próximos dois anos.
Os imigrantes – tal como os portugueses que queiram ir viver para Vila de Rei – receberão da Câmara formação, vários subsídios e outras regalias, entre as quais jardim-de-infância gratuito.
2 pitacos:
E quando vai o casal Bernadete-Silvio e seu filho Mateus? Aguardamos ansiosamente pelo dia da partida. Silvio, aproveita que o Buzato está saindo e dá uma desculpa de que vai ao banheiro, e dá um pulinho em Vila de Rei. E vê, se desta vez, não volte.
Chegou a vez dos brasileiros limpar a bunda dos velhinhos portugueses, "data venia". Graças ao SBII.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.