O Estado prisioneiro
Reportagem de Wálter F. Maierovitch na revista CartaCapital desta semana diz que o PCC tem o desenho estrutural da Cosa Nostra. Ainda não é uma máfia, mas ganha força graças à inaptidão oficial.
Por meio do Primeiro Comando da Capital, o PCC, o Brasil conseguiu, neste início de século XXI, roubar a cena e virar o mais rico case de análise dos especialistas internacionais que se debruçam sobre o fenômeno da criminalidade organizada especial, ou seja, aquela forma associativa delinqüencial capaz de implantar um sistema paralelo de poder, afrontar o Estado Democrático de Direito, aniquilar direitos e garantias individuais e difundir o medo na população.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.