O comunista vai ao Jockey
De Monica Bergamo na Folha de S. Paulo:
Mil garrafas de champanhe Chandon, o high society de chapéu e a elegância comunista marcaram o domingo no Jockey, durante o Grande Prêmio SP. A festa começou às 13h, com almoço elaborado pelo banqueteiro Charlô Whately, para 500 convidados. Entre eles, o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, o presidente da Câmara de Deputados, Aldo Rebelo, e sua esposa Rita Rebelo - com chapéu da Maison John & John, de Brasília, e casaco de pele amarelo, da Dolce & Gabbana.
"É pele sintética", diz Rita, cujo marido, Aldo, é militante histórico do PC do B, o Partido Comunista do Brasil.
"Comprei em Roma, em 93, 94... Mas, olha, sou uma pessoa super simples. Só acompanhei a tradição do evento, que tem esse formato de elite. Mas a gente não é disso, não", diz.
Além da corrida houve leilão de cavalos. Um potro foi vendido por R$ 180 mil.
"É pele sintética", diz Rita, cujo marido, Aldo, é militante histórico do PC do B, o Partido Comunista do Brasil.
"Comprei em Roma, em 93, 94... Mas, olha, sou uma pessoa super simples. Só acompanhei a tradição do evento, que tem esse formato de elite. Mas a gente não é disso, não", diz.
Além da corrida houve leilão de cavalos. Um potro foi vendido por R$ 180 mil.
(Esta nota é dedicada ao presidente doPC de Maringá, Humberto Boaventura)
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