Ânimos acirrados
Enquanto Silvio Magalhães Barros era do MDB e contra a ditadura, Silvio II copia o regime militar que o pai combatia. Ele montou uma Controladoria no Departamento de Recursos Humanos, onde um funcionário, munido de câmeras, monitora os demais colegas para, eventualmente, denunciá-lo e puni-lo. Além disso, voltou o esquema implantado pelo irmão, que é a contratação de empresa de produção de vídeo para filmar atos públicos do funcionalismo, como aconteceu hoje de manhã.
Como era previsível, os dois lados quase foram pro pau. O cinegrafista e alguns membros do Sismmar se estranharam. Um servidor, que trabalha no Saop, foi agredido com uma bateria de câmera. O profissional foi insistentemente impedido de filmar os rostos dos servidores que participaram do ato. Uns e outros entraram para segurar os ânimos, inclusive Ana Pagamunici, presidente do Sismmar. O responsável por tudo estava num palanque, perto dali.
5 pitacos:
Apareceu os "contras" o clã dos Barros. Marvilha. Voltei a gostar dos habitantes da cidade. Agora só falta aprenderem a votar.
Da dó do cara que tava filmando. Se ele é funcionário da produtora ele tava ali cumprindo ordens, e quase de levou uma surra. Será que o patrão dele paga insalubridade pro coitado se submeter a esse tipo de coisa?
A questão fundamental é essa prática fascista de perseguir manifestantes. Os Barros pensam que são donos da cidade. Temos que gritar: Chega de circo, o povo não é palhaço.
Os barros que são sinônimo da Lamas, perseguem e devem ser expostos mesmo. Agora que o rapaz deve receber insalubridade isso deve mesmo.
Não deve ser fácil trabalhar de alcaguete.
Além de toda esssa baixaria que presenciamos, ainda tivemos que ouvir o "locutor real' assassinar o português ao longo das apresentações e o bom senso, pois dizer que uma "nobre vereadora" abrilhantava mais ainda os festejos com sua presença, é de doer...
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.