Um povo caseiro e economicamente ativo
Matéria de Elaine Utsunomiya em O Diário (para assinantes):
Pouco mais de 50% da população adulta em Maringá e região é economicamente ativa, o que representa em torno de 75 mil pessoas na cidade e aproximadamente 288 mil pessoas aptas para o trabalho em âmbito regional. É a mesma percentagem verificada em Curitiba.
Segundo o instituto de pesquisa JGV, 9,35% da população ativa não está empregada na microrregião. Em Maringá esse índice estimado é menor, 7,56%. A maioria dos trabalhadores atua na área de prestação de serviços. O comércio da região emprega 13,5% e a indústria, 3%.
O “Retrato Maringá 2006“ mostra ainda traz um dado interessante: quase um quarto dos domicílios em Maringá, 22,8%, é chefiado por mulheres. Na região, esse número atinge 18,1% e revela que as mulheres estão conquistando novos mercados e espaço a cada dia.
Povo ativo, batalhador, o maringaense preserva o espírito pacato do interior. Quando não está trabalhando, principalmente nos finais de semana, 60,6% dos entrevistados disseram que preferem ficar em casa. Já os moradores da região são ainda mais caseiros: 68,2% gostam de descansar ou receber os amigos em casa.
Segundo o instituto de pesquisa JGV, 9,35% da população ativa não está empregada na microrregião. Em Maringá esse índice estimado é menor, 7,56%. A maioria dos trabalhadores atua na área de prestação de serviços. O comércio da região emprega 13,5% e a indústria, 3%.
O “Retrato Maringá 2006“ mostra ainda traz um dado interessante: quase um quarto dos domicílios em Maringá, 22,8%, é chefiado por mulheres. Na região, esse número atinge 18,1% e revela que as mulheres estão conquistando novos mercados e espaço a cada dia.
Povo ativo, batalhador, o maringaense preserva o espírito pacato do interior. Quando não está trabalhando, principalmente nos finais de semana, 60,6% dos entrevistados disseram que preferem ficar em casa. Já os moradores da região são ainda mais caseiros: 68,2% gostam de descansar ou receber os amigos em casa.
1 pitacos:
Essa, como todas as pesquisas deste Prof Vicente, são muito ruins. Não dá pra usar. Veja a que ele fez para o Codem no ano passado, na área da sáude. Foi sofrível. Ficamos todos espantados com a qualidade ruim do trabalho. Nem foi propagandeado. Pegue o CD gerado e analise. Tem estagiário que faz coisa melhor. Essa é mais uma forma de retirar dinheiro dos tolos. A Acim é pródiga nestas questões. Essa família(Vicente)é terrível: o pai fazia pesquisas para O Diário. O filho era secretáio de Industria e Comercio, só que vivia nas empresas com a irmã que ele trouxe de Curitiba, vendendo pesquisas. As pesquisas são todas muito ruins. Mas que diacho. Essa cidade é muito medíocre ou estes caras estão transformando ela em medíocre?
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.