Requião cuida mais de emprego da família do que do Paraná
Material do PPS/Paraná:
O presidente estadual do PPS, Rubens Bueno, disse hoje que o arrastão feito pelo governo estadual para que a Assembléia Legislativa rejeitasse a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que acabaria com o nepotismo no Executivo não deve ser encarado como surpresa porque expõe as chagas de um velho sistema de fazer política que domina o governo do Paraná.
“Seria muita ingenuidade acreditar que o governador deixaria os deputados desempenharem livremente o seu papel, quando se sabe que o que está em jogo é o emprego de quase trinta pessoas de sua família, segundo dados de órgãos de imprensa conceituados como as revistas Veja e Exame e o jornal Folha de S. Paulo”, criticou Bueno.
Rubens Bueno disse que depois da votação da PEC do nepotismo, o povo do Paraná precisa de esclarecimentos sobre dois assuntos que envolvem os cofres públicos. “Já ninguém conseguia saber quanto custa aos cofres públicos essa penca de parentes pendurada no governo. Agora temos mais essa história do arrastão para derrubar a PEC, que já rende comentários de todos os tipos”, disse.
Para Bueno, a atitude do governador mostra que ele defende com mais competência a sua família do que os interesses do povo do Paraná.
É que no mesmo dia (terça-feira, 18) em que os governadores do Brasil inteiro estavam em Brasília defendendo os interesses de seus estados na aprovação do Orçamento da União para o ano de 2006, Roberto Requião ficou em Curitiba para comandar pessoalmente a derrubada da PEC do nepotismo que garante os salários de seus parentes.
“O governador da Bahia, que é do PFL, garantiu R$ 181 milhões para seu estado no Orçamento da União. O do Sergipe, também do PFL, conseguiu R$ 85 milhões para a construção de uma ponte. E o governo do Amazonas, do PSDB, garantiu R$ 100 da Petrobrás para a construção de um gasoduto. Enquanto isso, o governador do Paraná, que é aliado do presidente Lula, ficou no Paraná defendendo o emprego de seus parentes”, critica Bueno.
“Seria muita ingenuidade acreditar que o governador deixaria os deputados desempenharem livremente o seu papel, quando se sabe que o que está em jogo é o emprego de quase trinta pessoas de sua família, segundo dados de órgãos de imprensa conceituados como as revistas Veja e Exame e o jornal Folha de S. Paulo”, criticou Bueno.
Rubens Bueno disse que depois da votação da PEC do nepotismo, o povo do Paraná precisa de esclarecimentos sobre dois assuntos que envolvem os cofres públicos. “Já ninguém conseguia saber quanto custa aos cofres públicos essa penca de parentes pendurada no governo. Agora temos mais essa história do arrastão para derrubar a PEC, que já rende comentários de todos os tipos”, disse.
Para Bueno, a atitude do governador mostra que ele defende com mais competência a sua família do que os interesses do povo do Paraná.
É que no mesmo dia (terça-feira, 18) em que os governadores do Brasil inteiro estavam em Brasília defendendo os interesses de seus estados na aprovação do Orçamento da União para o ano de 2006, Roberto Requião ficou em Curitiba para comandar pessoalmente a derrubada da PEC do nepotismo que garante os salários de seus parentes.
“O governador da Bahia, que é do PFL, garantiu R$ 181 milhões para seu estado no Orçamento da União. O do Sergipe, também do PFL, conseguiu R$ 85 milhões para a construção de uma ponte. E o governo do Amazonas, do PSDB, garantiu R$ 100 da Petrobrás para a construção de um gasoduto. Enquanto isso, o governador do Paraná, que é aliado do presidente Lula, ficou no Paraná defendendo o emprego de seus parentes”, critica Bueno.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.