O chefe do chefe da quadrilha
Nota oficial do PPS do Paraná sobre o caso de corrupção no Instituto de Criminalística:
Por três anos o Instituto de Criminalística do Paraná abrigou uma quadrilha cujo chefe era o próprio diretor-geral da instituição, nomeado pelo governador Roberto Requião, em retribuição a um crime que ambos executaram em conluio.
O governador teve algumas asneiras gravadas pelo adversário contra quem disputava a eleição. Fiel ao ´espírito ferreirinha´, desvio de caráter que o caracteriza, contratou então um simulacro de perito para atestar uma suposta montagem da referida gravação. Eleito governador, recompensou o perito criminoso com a direção geral do Instituto de Criminalística. Em resumo, deu ao bode a tarefa de cuidar da horta.
Cumprindo o código da marginalidade, o governador pagou o seu pedágio ao delinqüente que lhe prestou um serviço ilegal. Expediente semelhante ao usado pelo ex-presidente Collor, no triste episódio Lurian, exploração desumana da amargura de uma antiga namorada do adversário. A mesma lógica do vale-tudo, de que os fins justificam quaisquer meios, que está na raiz do apodrecimento que infelizmente se disseminou pelo governo Lula - de que dá prova a irracional investida do aparelho estatal contra o humilde caseiro que ousou depor contra o homem forte do presidente.
O governador agiu dolosamente ao montar a farsa do perito e foi pusilânime, quem sabe cúmplice, ao nomeá-lo diretor do Instituto de Criminalística. Trata-se, pois, do principal responsável pelo clima de lassidão moral, de irresponsabilidade e de estupor que permeia os altos escalões do Governo do Paraná.
Urge lutar para restabelecer o respeito da cidadania, por meio da mais poderosa arma à disposição do povo: o voto. O PPS continua vigilante e promete combater em todas as trincheiras, fiel ao compromisso de representar sempre a vontade soberana dos seus eleitores. É assim que estamos construindo as bases do projeto Grande Paraná, cujo ponto de partida é fazer oposição firme, serena e contundente aos desvarios que hoje provocam o mais infamante atraso que já se impingiu ao nosso Estado.
O governador teve algumas asneiras gravadas pelo adversário contra quem disputava a eleição. Fiel ao ´espírito ferreirinha´, desvio de caráter que o caracteriza, contratou então um simulacro de perito para atestar uma suposta montagem da referida gravação. Eleito governador, recompensou o perito criminoso com a direção geral do Instituto de Criminalística. Em resumo, deu ao bode a tarefa de cuidar da horta.
Cumprindo o código da marginalidade, o governador pagou o seu pedágio ao delinqüente que lhe prestou um serviço ilegal. Expediente semelhante ao usado pelo ex-presidente Collor, no triste episódio Lurian, exploração desumana da amargura de uma antiga namorada do adversário. A mesma lógica do vale-tudo, de que os fins justificam quaisquer meios, que está na raiz do apodrecimento que infelizmente se disseminou pelo governo Lula - de que dá prova a irracional investida do aparelho estatal contra o humilde caseiro que ousou depor contra o homem forte do presidente.
O governador agiu dolosamente ao montar a farsa do perito e foi pusilânime, quem sabe cúmplice, ao nomeá-lo diretor do Instituto de Criminalística. Trata-se, pois, do principal responsável pelo clima de lassidão moral, de irresponsabilidade e de estupor que permeia os altos escalões do Governo do Paraná.
Urge lutar para restabelecer o respeito da cidadania, por meio da mais poderosa arma à disposição do povo: o voto. O PPS continua vigilante e promete combater em todas as trincheiras, fiel ao compromisso de representar sempre a vontade soberana dos seus eleitores. É assim que estamos construindo as bases do projeto Grande Paraná, cujo ponto de partida é fazer oposição firme, serena e contundente aos desvarios que hoje provocam o mais infamante atraso que já se impingiu ao nosso Estado.
PARTIDO POPULAR SOCIALISTA
DIRETÓRIO DO PARANÁ
1 pitacos:
Sempre que vejo notícia de barbaridades do governo requião não me assusto. lembro-me de uma fábula da floresta.
De tão cansado de ser governado por velhas hienas, lobos, gatos, etc., o povo da floresta elegeu como governante o maior de todos, o mais poderoso... o LEÃO. Porém, depois disso o povo da floresta se deu conta da enorme tolice que cometeu. É que, sabendo de sua fama de brabão, toda vez que alguém pedia uma audiência com ele, o Leão, ou rugia para espantar quem lhe pedia ou dizia que não ia recebê-lo.
Moral: o povo da floresta concluiu que tinha votado no MAIOR para protegê-los, mas agora tinha arrumado um problema MAIOR que os anteriores, e então na próxima eleição, votou no JIRICO. E aí, mesmo sem ver progresso por conta de sua pouca inteligência, entretanto, cada um pôde viver feliz à sua maneira. ... e o LEÃO foi esquecido por todos até no dia de sua morte, quando, com as costelas a mostra, sucumbiu sob as bicadas do urubus, das hienas, dos lobos... O JIRICO seguiu feliz, aposentado... burro, mas não besta...
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.