Picolé de chuchu
De Ruth Bolognese (que tem parentes em Maringá e assessorou os Barros na década de 90), na Folha de Londrina (para assinantes):
Pelo estilo linear de ser, o prefeito de Maringá, o dinástico Silvio Barros II é chamado na cidade de ''Picolé de Chuchu'', apelido que pegou no neocandidato à presidência do PSDB, Geraldo Alckmin.
Se continuar tomando água com clorofila, hábito que adquiriu em suas andanças pelo mundo, além do apelido, Silvio vai acabar é verde como um chuchu.
(Nunca ouvi ninguém chamá-lo por este apelido, mas lhe cai bem. Tem a ver com sua administração, que é reconhecidamente insossa. Mas garanto: não é inodora. Está cheirando mal)
2 pitacos:
he hehe heheheheeeee... sem comentário, mas o rodopé é ótimo...
Se há uma coisa na qual AlcKKKmin e Sílvio Barros se parecem é quanto à disposição de expressarem valores de extrema direita, algo como TFP ou Opus Dei, esta última organização à qual estaria vinculado o governador paulista. Ambas, para meu modesto juízo, são uma espécie de KKK (Ku Klux Klan), só que um pouco mais modernas. Afirmo, sem medo de errar, que estas duas organizações de extrema direita apoiavam, até poucos anos, o Apartheid na África do Sul. É por isso que se sentem à vontade defendendo idéia para a segurança pública que criminalizam pobres, negros e sem-terra. Não passam de KKK. Quem duvidar, acompanhe bem os valores que essa gente defende no dia-a-dia, inclusive quanto a impregnar de religiosidade as estruturas do estado. Sílvio Barros, por exemplo, está pentecostalizando a Prefeitura de Maringá. Isso para dizer o mínimo, pois a meu ver ele está fazendo muito pior, algo como tornar JUDAS ISCARIOTES - ou o que ele representou - em modelo para Maringá.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.