Onde foram parar os laptops?
Algum tempo atrás sugeri a um amigo jornalista fazer matéria sobre os laptops superfaturados da câmara de Maringá. Mas sob um outro ângulo: ver o uso deles. Sei que alguns estão guardados em armários (para, no caso de uma eventual devolução, do aparelho ou do dinheiro, o produto estar intacto); outros não foram retirados e poucos são os que estão sendo usados.
Até mesmo o primeiro vereador (do PP) a defender a necessidade dos laptops, quando o escândalo estourou através deste blog, sequer está usando o equipamento. Dois vereadores chegaram a repassar os laptops para dois parentes (um deles levou o computador para Curitiba, inclusive), mas não conseguiram fazê-lo funcionar e o aposentaram. É que o sistema Interlegis colocado neles não dá livre acesso a internet, isso só acontece quando se está dentro da câmara. Como cada gabinete já tem seu computador, é um luxo não muito prático.
Os notebooks custaram R$ 236 mil (junto com dois tripés que saíram mais caro que as câmeras) e não estão sendo completamente utilizados.
1 pitacos:
Se a compra foi dentro da lei, como garante o João Alves, porque ter medo de usar os aparelhos?
Isso prá mim é mais uma confissão de culpa.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.