Em redação só passa fome quem quer
Dayse Hess e Cláudio Viola são citados neste artigo de Montezuma Cruz no Observatório da Imprensa:
Diariamente, linotipistas, paginadores, impressores e jornalistas paravam as máquinas para o jantar gratuito, servido às 20h: arroz, feijão e frango, às vezes com farofa, charque e salada. Assim era o Correio da Imprensa, de Cuiabá (MT), nos idos de 1976 e 1977. Durante uns 40 minutos, o proprietário, J. Maia de Andrade, e o redator-chefe, Ronaldo de Arruda Castro, montavam o seu confessionário numa sala 4 x 4m e recebiam os funcionários. Marmita na mão, eles comentavam o rendimento, expunham problemas familiares, pediam vales e contavam piadas. Já extinto, o aguerrido Correio foi um dos primeiros clientes da Agência JB, ainda na ditadura militar. Fechava suas edições por volta de 1h30 ou 2 da madrugada.
1 pitacos:
O observatorio da imprensa, descobriu Claudio Viola, grande carater da imprensa maringaense.
Francisco Guazelli
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.