28.3.06

Em redação só passa fome quem quer

Dayse Hess e Cláudio Viola são citados neste artigo de Montezuma Cruz no Observatório da Imprensa:

Diariamente, linotipistas, paginadores, impressores e jornalistas paravam as máquinas para o jantar gratuito, servido às 20h: arroz, feijão e frango, às vezes com farofa, charque e salada. Assim era o Correio da Imprensa, de Cuiabá (MT), nos idos de 1976 e 1977. Durante uns 40 minutos, o proprietário, J. Maia de Andrade, e o redator-chefe, Ronaldo de Arruda Castro, montavam o seu confessionário numa sala 4 x 4m e recebiam os funcionários. Marmita na mão, eles comentavam o rendimento, expunham problemas familiares, pediam vales e contavam piadas. Já extinto, o aguerrido Correio foi um dos primeiros clientes da Agência JB, ainda na ditadura militar. Fechava suas edições por volta de 1h30 ou 2 da madrugada.

1 pitacos:

Anônimo,  20:18  

O observatorio da imprensa, descobriu Claudio Viola, grande carater da imprensa maringaense.
Francisco Guazelli

Postar um comentário

Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.

  © Blogger templates 2008

Para cima