Em Maringá, dinheiro vale menos que papel
Tem uma outra coisa que a cidade começou a comentar. E a comentar de um jeito meio estranho.
É a decisão do juiz Airton Vargas, baseado num parecer da promotora Stella Maris Pinheiro, permitindo que a prefeitura cobre preços diferenciados de tarifas públicas - no caso, as do transporte coletivo.
Em resumo: o dinheiro, a partir de agora em Maringá, passa a valer menos que o papel que ele compra. Poderia ser a implantação do comunismo, mas não cheguemos a tanto.
O certo é que é tudo muito estranho.
Leia matéria de O Diário (para assinantes):
4 pitacos:
É obvio que o intuito da TCCC é armar um esquema em que seja dispensavel o cobrador dos ônibus.Cartão eletronico assegura emprego a menos em todas as circunstancias.
Quando o povo ganhara uma contra a TCCC?
TCCC:
Tão Cobrando Caro pra Cacete.
No comércio, é regra geral dar um desconto nos preço quando a mercadoria é paga em dinheiro. Para a Justiça de Maringá é isso aí.
Eu já cancei de avisar: Não tem Juiz ou Promotor que contrarie o sistema neoliberal. Se tiver, vai perder o emprego!
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.