Mosaico (quarta)
O clone
Faltava muito pouco para dizer que a administração Silvio II é realmente igual à do irmão Ricardo.
Não falta mais.
De olho 1
Oftalmologistas estão “recomendando” a ótica em que o paciente deve adquirir suas lentes. Isto é ilegal e atenta contra o Código de Ética. Ele proíbe, por exemplo, que num mesmo prédio coexistam ótica e oftalmologista.
Sabe-se casos de óticas que até emprestam, em comodato, equipamento para o profissional.
De olho 2
Os profissionais mais novos não sabem, mas no final da década de 70 Maringá foi assunto nacional por causa disso. Havia um esquema armado entre alguns oftalmologistas e sindicatos.
Deu um bafafá enorme, que pode se repetir se houver queixa ao Procon.
Promessa
O Galo Maringá, que é empresa e visa lucro, acredita que a administração cumprirá promessa de doar um terreno para que nele seja construída sua sede social.
À altura
Jorge Sato foi, sem dúvida, um político de nível. Faleceu em Londrina, onde morava havia alguns anos, mas era eleitor de Maringá, por onde foi vereador e deputado por dois mandatos.
Vive-se agora uma situação complicada: como político de nível, e por ser da comunidade nipo-brasileira, merece uma homenagem à altura; como médico, seria interessante que desse o nome a algum posto de saúde.
O colunista sugere: que tal o NIS III 24 Horas, essa promessa da qual ninguém fala mais, já que nesta gestão nenhum novo posto foi construído?
TRÊS TOQUES
A - O Circuito Internacional de Arte Brasileira inclui Maringá. As artistas plásticas paraibanas Fran Lima e Regiana Záccara estão entre as que terão obras expostas por aqui, Diamantina e Rio de Janeiro.
B - Por que o poder público municipal não inventa área VIP na saúde?
C - Maria Lúcia Marin foi nomeada gerente financeira da Secretaria da Saúde.
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PISO NOVO
Moradores da rua Professora Letícia de Paula Molinari, quase defronte o postinho de saúde do Jardim Quebec, reclamam muito dos buracos, que, como em outros locais da cidade, complicam a trafegabilidade. Agora eles resolveram protestar plantando capim nos buracos. Desse jeito, vamos a deixar a cidade um tapete.
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COISA (FEIA) DE POLÍTICO
De Silvio II, em novembro de 2004: “Todo o governo precisa de uma oposição inteligente, responsável, leal, que defenda os interesses da comunidade. Isso só vai ajudar. Todo o governo precisa ter uma fiscalização. Nós vamos ter a nossa própria fiscalização, mas, certamente, quanto mais gente comprometida com o povo de Maringá estiver fiscalizando a administração, melhor para nós”.
Ouvindo o que ele falou, tirando os urubus e do pessoal que critica por dinheiro, devem sobrar os bagunceiros e arruaceiros – palavras dele, hoje. Sem contar os cinegrafistas e fotógrafos, pagos com dinheiro público, que colocam para seguir manifestações populares e dirigentes sindicais.
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Na mesma entrevista (ABS News 21, pag. 9), do mesmo entrevistado: “Nós temos é que organizar a realidade para que ela corresponda à imagem e a partir daí é que nós vamos fazer a promoção e a divulgação de Maringá (...) Eu não vou divulgar Maringá como uma cidade de qualidade enquanto nós estivermos vendo isso aqui que nós vemos no meio da rua”.
Considerando que a coisa não melhorou “no meio da rua” e que uma das primeiras atitudes de Silvio II foi passar por cima do que falou (ele encheu Brasília, São Paulo e Curitiba de outdoors repercutindo a cidade segura que Maringá era, sem ser), perguntamos: por que político fala uma coisa e faz outra?
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CONFRATERNIZAÇÃO DO PMDB
Mais lances da confraternização peemedebista: Gilmar Ferdinandi e Mário Hossokawa; a dupla Juvelino e Judinei (com Mangabeira na sanfona) e o empresário Aluizo Mendonça; e o ex-vereador Oscar Batista de Oliveira.
1 pitacos:
Olha o Marião Hossokawa numa roda de viola cantando suas vantagens como, por exemplo, ter evitado a Comissão Processante contra a Edith Dias.
Olha, Marião, a continuar assim nossa Colônia num vai te eleger mais não!
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.