15.2.06

Mais da sessão que rejeitou a Comissão Processante

1) A maioria dos vereadores reuniu-se na sala do presidente João Alves Corrêa (PMDB) antes da sessão extraordinária, que escolheu integrantes das comissões permanentes e rejeitou, por 8 votos a 4, o pedido de instalação de uma Comissão Processante contra a vereadora Edith Dias (PP). Quem estava fora da sala ouviu gritos. Identificaram três palavras em meio ao berrreiro: "promotor", "Cruz" e "acompanhando".
2) O folclórico vereador Chico Caiana (PMDB), autor de perólas como "tiptop" e "notebu", deu entrevistas antes da votação do pedido de Comissão Processante. Disse que era favorável, pois tinha que se investigar as coisas. Só não podia processar ninguém. Na hora, votou contra.
3) Mário Hossokawa (PMDB) votou contra a Comissão Processante. Colega de câmara há anos de Edith, já pensava como ficaria se votasse a favor. O clima ficaria bem pior do que está. Hossokawa é o homem que mais tem experiência em Comissão Processante na câmara de Maringá. A última, em 1990, foi presidida por ele: foi contra o então prefeito Ricardo Barros. Apesar da quantidade de provas levantadas, mostrando irregularidades de toda a ordem, não se conseguiu punir Barros, que financiou o surgimento do famoso Grupo dos 13. Do qual Edith, vejam só, fazia parte.

1 pitacos:

Anônimo,  22:32  

O caiana é quase uma caricatura! Mas o Mario HossoKawa foi demais. Aliado de primeira hora do prefeito também. Logo ele que mantém uma pose de bom vereador.

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