"Eu tenho um sonho"
“Eu tenho um sonho... de que um dia viverão numa nação onde eles não serão julgados pela cor da sua pele mas pela essência do seu caráter.”
Martin Luther King Jr., 1963.
Leia discurso completo no www.institutorepublica.org.br
“Eu tenho um sonho... de que um dia viverão numa nação onde eles não serão julgados pela cor da sua pele mas pela essência do seu caráter.”
Martin Luther King Jr., 1963.
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2 pitacos:
Parodiando! “Data vênia” - Eu tenho um sonho... de que um dia viveremos numa nação onde veremos o desonesto corretamente julgado, condenado e preso e nenhum Tribunal lhe fornecerá "Habeas Corpus" de soltura e onde ele não será julgado pela posição política, religiosa ou social, mas, pela essência do seu caráter.
I HAVE A DREAM...
Num país onde as pessoas vivem em pesadelo, sonhar é quase uma necessidade para superar os obstáculos impostos diariamente por aquilo que batizaram, sem padrinho, convenhamos, de estado de direito.
Quando Martin Luther King Jr. fez o famoso discurso em marcha a Washington, em 1963, a maior e mais desenvolvida nação do mundo ainda obrigava seus filhos negros a andar na parte de traz dos ônibus e a dar lugar aos brancos nos coletivos.
Nem George W Bush e nenhum outro representante da sociedade WASP (Branca anglo-saxônica e protestante) norte-americana gostam dessas recordações que o Catrina foi buscar nos guetos de Nova Orleans.
Então, o que esperar da casta política de uma cidade como Maringá onde a maioria da imprensa é editada por um deputado cara-de-pau e pelo delegado de plantão? E olha que somos a terceira cidade do estado!
Mas eu também ainda sonho! Sonho que as cabeças mudem e que a liberdade de expressão seja uma regra nos órgãos de comunicação de nossa querida e bela Maringá. E que os jornalistas percam em definitivo o medo de por no papel aquilo que pensam e que vêem diariamente, ainda que tenham que comer bolacha de água e sal com a água cara e fedorenta da Sanepar.
Maringá, Maringá, que saudades!
I HAVE A DREAM...
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.