Aftosa: a nota do Ministério da Agricultura
O relise do Mapa é este:
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) comunicou ontem (19/02) à Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) a ocorrência de seis focos de febre aftosa em propriedades rurais dos municípios de Bela Vista do Paraíso, Grandes Rios, Maringá e Loanda, no Paraná. “Estes focos envolvem fazendas que já estavam interditadas pelo serviço veterinário estadual, pois desde novembro do ano passado não foram identificadas novas suspeitas no Paraná”, esclareceu o secretario de Defesa Agropecuária, Gabriel Alves Maciel.
Agora, são sete focos da doença confirmados no Estado. O primeiro foco, ocorrido na Fazenda Cachoeira, município de São Sebastião da Amoreira, foi notificado à OIE no dia 5 de dezembro no ano passado. Os seis focos divulgados nesta segunda-feira (20/02) têm um rebanho estimado em 4.500 animais, localizados nas seguintes propriedades: Fazenda Flor do Café (Bela Vista do Paraíso); Fazenda Santa Izabel (Grandes Rios); Fazenda Cesumar e Fazenda Pedra Preta (Maringá); Fazenda Alto Alegre e Fazenda São Paulo (Loanda). O Ministério da Agricultura já autorizou o governo do Estado a sacrificar os animais.
Para esclarecer as suspeitas de febre aftosa no Paraná, o Mapa e a Secretaria Estadual de Agricultura realizaram “exaustiva” investigação epidemiológica em 10 propriedades rurais do Estado, todas vinculadas com foco da doença registrado no Mato Grosso do Sul. A investigação foi feita com apoio do Centro Pan-Americano de Febre Aftosa (Panaftosa).
No Paraná, as suspeitas de febre aftosa foram notificadas a partir de 21 de outubro de 2005, devido ao vínculo epidemiológico com foco da doença no Mato Grosso do Sul.
Segundo o Departamento de Saúde Animal (DSA) do Mapa, a partir de 27 de setembro, os animais originários do Mato Grosso do Sul permaneceram por oito dias numa propriedade rural localizada no município paranaense de Bela Vista do Paraíso, de onde foram enviados para leilão em Londrina e comercializados, no início de outubro. Todas as propriedades que receberam bovinos do referido leilão foram investigadas pelo serviço veterinário do Paraná.
Ao detalhar o trabalho de investigação clínico-epidemiológica realizado no Paraná, o DSA explicou que os testes laboratoriais resultaram na identificação de onze propriedades suspeitas, das quais cinco adquiriram animais do leilão, outras cinco localizam-se nas proximidades das primeiras e em uma propriedade estiveram os animais encaminhados ao leilão.
Das onze propriedades suspeitas, a Fazenda Cachoeira, de São Sebastião da Amoreira, foi a primeira a ter o foco confirmado. Nas outras dez, foi realizada investigação epidemiológica complementar, conduzida durante o mês de janeiro, que incluiu análise sorológica de 2.205 animais para identificar anticorpos contra proteínas não-estruturais (PNE) do vírus da febre aftosa.
Esta identificação tem como base parâmetros epidemiológico e estatísticos rigorosos, além de técnicas de diagnósticos para detecção de anticorpos contra PNE desenvolvidas pelo Panaftosa e pela OIE
Agora, são sete focos da doença confirmados no Estado. O primeiro foco, ocorrido na Fazenda Cachoeira, município de São Sebastião da Amoreira, foi notificado à OIE no dia 5 de dezembro no ano passado. Os seis focos divulgados nesta segunda-feira (20/02) têm um rebanho estimado em 4.500 animais, localizados nas seguintes propriedades: Fazenda Flor do Café (Bela Vista do Paraíso); Fazenda Santa Izabel (Grandes Rios); Fazenda Cesumar e Fazenda Pedra Preta (Maringá); Fazenda Alto Alegre e Fazenda São Paulo (Loanda). O Ministério da Agricultura já autorizou o governo do Estado a sacrificar os animais.
Para esclarecer as suspeitas de febre aftosa no Paraná, o Mapa e a Secretaria Estadual de Agricultura realizaram “exaustiva” investigação epidemiológica em 10 propriedades rurais do Estado, todas vinculadas com foco da doença registrado no Mato Grosso do Sul. A investigação foi feita com apoio do Centro Pan-Americano de Febre Aftosa (Panaftosa).
No Paraná, as suspeitas de febre aftosa foram notificadas a partir de 21 de outubro de 2005, devido ao vínculo epidemiológico com foco da doença no Mato Grosso do Sul.
Segundo o Departamento de Saúde Animal (DSA) do Mapa, a partir de 27 de setembro, os animais originários do Mato Grosso do Sul permaneceram por oito dias numa propriedade rural localizada no município paranaense de Bela Vista do Paraíso, de onde foram enviados para leilão em Londrina e comercializados, no início de outubro. Todas as propriedades que receberam bovinos do referido leilão foram investigadas pelo serviço veterinário do Paraná.
Ao detalhar o trabalho de investigação clínico-epidemiológica realizado no Paraná, o DSA explicou que os testes laboratoriais resultaram na identificação de onze propriedades suspeitas, das quais cinco adquiriram animais do leilão, outras cinco localizam-se nas proximidades das primeiras e em uma propriedade estiveram os animais encaminhados ao leilão.
Das onze propriedades suspeitas, a Fazenda Cachoeira, de São Sebastião da Amoreira, foi a primeira a ter o foco confirmado. Nas outras dez, foi realizada investigação epidemiológica complementar, conduzida durante o mês de janeiro, que incluiu análise sorológica de 2.205 animais para identificar anticorpos contra proteínas não-estruturais (PNE) do vírus da febre aftosa.
Esta identificação tem como base parâmetros epidemiológico e estatísticos rigorosos, além de técnicas de diagnósticos para detecção de anticorpos contra PNE desenvolvidas pelo Panaftosa e pela OIE
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