Sobre erros em jornais
Do leitor que se identifica como The Observer:
"Uma das seções que mais crescem nos jornais diários brasileiros é a "Erramos". Quer dizer, nem todos os jornais admitem que errar é humano e faz parte da lida diária com as informações. Erros crassos, que podem orientar mal principalmente os jovens, devem ser expiados. Nos últimos dias, num grande jornal da região, numa mesma coluna, saiu que existe em Maringá um vereador chamado Ulisses Bruder - que na verdade, morreu nos anos 80; que o promotor chama-se José Antonio Cruz, e não José Aparecido; e que o secretário de Administração chama-se Waldemar Schiavone, e não Ademar. Para coroar, hoje o jornal trouxe que existe em Maringá o Parque das Grevílhas, quando o nome correto é Grevíleas. Parece pouca coisa? Quando há retificação, sim. Quando não há, e se insiste no erro, o errado torna-se grande".
1 pitacos:
Esse mesmo jornal, há cerca de dois meses, chamou o vereador Mário Hossokawa de Carlos Hossokawa.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.