11.1.06

Quem perde é Maringá

Desde a época de João Paulino Vieira Filho, passando por Said Ferreira e Ricardo Barros, a conversa é a mesma: nada nasce em torno de alguns políticos, não se renovam os nomes públicos de Maringá.
Silvio II até que tinha uma chance de dar uma cara nova à política e à administração da cidade, e mesmo os céticos até que acreditavam. Mas prevaleceu o feijão-com-arroz, o profissionalismo político, o conservadorismo que não aposta nem permite que se revelem novos valores.
A "nova" composição do secretariado municipal é um exemplo nada estimulante. Não há como fazer as pessoas gostarem de política e administração, de fazê-las mostrarem interesse em participar da vida comunitária, se os exemplos vindos de cima são toscos - e jurássicos.
No fim, isto é ruim para a cidade.

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