No paredão
A nota, sob este título acima, está na coluna de Cláudio Humberto desta terça:
A CPI do Grampo, que investiga a compra de equipamento de áudio e vídeo para monitorar a Assembléia capixaba, vai pedir ao Tribunal de Contas uma análise do contrato de quase R$ 4 milhões com a empresa Plantão.
Isto me lembra que a licitação dos 20 laptops fora de linha e dois tripés que custaram mais que as câmeras foi a menor das três primeiras realizadas em 2005 pela Câmara Municipal de Maringá. E olha que ela custou mais de R$ 236 mil! As outras duas (001/2005 e 003/2005) padecem originalmente do mesmo erro da dos laptops: não explicavam quais eram os objetos da licitação. Só um piton ou um mágico dos bons para adivinhar, pelo edital, o que a direção do Legislativo queria comprar. Só que, ao contrário do que se esperava, até agora o Ministério Público não se mexeu em relação às outras duas concorrências, que devem ser tão cabeludas quanto a 002/2005. Estas três licitações, logo no começo de uma legislatura, é que fizeram que o orçamento da câmara escorresse entre as mãos de forma tão rápida, obrigando a remanejamento de verba nos últimos meses do ano.
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