Um lamento só
Há um clima de consternação com a inclusão do advogado Alaor Gregório de Oliveira na ação cível que o Ministério Público ajuizou por causa da venda dos 20 laptops fora de linha.
Alaor é uma figura querida, preside a Associação União Consciência Negra e o Centro Patriótico Tiradentes (cargo que era de José Pacheco dos Santos e Alberto Abrão Vagner da Rocha), e é um dos assessores jurídicos da Câmara Municipal de Maringá. Foi nesta condição que ele deu parecer sobre a legalidade da licitação que adquiriu os equipamentos superfaturados.
1 pitacos:
De fato. Conheci o Alaor em 1970, quando ainda residia em Paranapoema. Provavelmente, pelo cargo de confiança, do Presidente, que ocupa, não teria opção. Ou dava o parecer favorável ou .....
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.