Maringaenses fazem polêmica em Campo Mourão

Dois empreendimentos de empresários maringaenses estão provocando a maior polêmica em Campo Mourão. Primeiro foi a Frangobras, empresa liderada pela dupla de pré-candidatos a deputado Edmar Arruda e Reinaldo Moraes, ambos do PPS. Antes de chegar a Campo Mourão eles passaram por Maringá (onde também surgiu problemas, porque queriam mudar a legislação aeroportuária) e Marialva (onde, depois de tudo certo, deixaram a prefeitura e os criadores a ver navios, trocando-os pela cidade dirigida por Nelson Tureck). Surgiram obstáculos na desapropriação da área de terras no chamado Núcleo 23, briga judicial (até agora não podem mexer em todo o terreno), enfim, confusão - um rolo que, parece, começa a se desenrolar agora.
A última polêmica envolve o Sistema Prever, que pretende construir um o Parque Cemitério Angelus no Jardim Cidade Nova. Os moradores do bairro não querem o cemitério ali, por mais que seja aprazível o projeto do ex-vereador maringaense José Carlos Cuca Valêncio (foto da maquete abaixo). Segundo informa Sid Sauer, os moradores "estão tão convencidos de que não querem a instalação do cemitério do Prever na vizinhança que já falam até em fechar a rua de acesso ao “campo santo” para impedir a chegada de cortejos fúnebres. A forma de protesto foi admitida durante a reunião que apresentou o projeto na prefeitura, semana passada. O presidente da associação de moradores, Sidnei Alves Ribeiro, disse que a comunidade não quer chegar a este ponto, mas para isso pede que o cemitério seja construído numa área mais distante do bairro. Ele não aceitou o pedido para que sejam feitas visitas ao cemitério parque de Maringá e sugeriu que o assunto fosse resolvido já na reunião da semana passada. “Estou desgastado com este assunto. Estamos falando nisso há seis meses”, desabafou. Para os moradores, cemitério perto de casa, nem morto...