Ualid Rabad, grande figura e excelente profissional. Dos bons tempos do Jornal do Povo - aquele equipe era fantástica (você, Rigon, o Ualid, o Rodrigues, o Antonio Roberto de Paula). Quando estive em Curitiba o encontrei várias vezes. Também se desiludiu com o Jornalismo. Baddini
RIGON, eu estava no dia em que esta foto foi tirada no gabinete do BASILIO EM CURITIBA, era calmo o DEPUTADO demorou duas horas para pedir que a gente sentasse, na epoca o RABAH era assessor de comunicação da Camara de SARANDI presidida por BARBA RALA.
O unico vivo ai é o Ualid, tem um passado que não o condena apenas mostra que nem tudo na vida de um homem de impressa merece ser publicado. Esse palestino fez história na comunicação de maringá e região o cara é tão bom, que assisti recentemente um video que ele esta ao lado da maior autoridade brasileira com relação ao mundo arabe, o Sociologo Emir Sader. Este video deveria esta postado nesse blog. Rogerio Mendes, http://video.google.com/videoplay?docid=8826737281979768408#
Grande Rogério Mendes. Foi parceiro de trabalho e sócio em algumas das boas realizações que levamos a cabo em Sarandi e Maringá. Tempos em que tudo exigia esforço hercúleo, porque os recursos financeiros eram simplesmente inexistentes. No mais, obrigado pelo excesso de gentileza. A respeito do debate, ele se deu no final de novembro do ano passado, dia 28, como parte de uma mostra de cinema palestino, de 28 de nov a 30 de nov, em Foz do Iguaçu. A data escolhida se valeu do fato de 29 de novembro ter sido declarado, pela Assembléia Geral da ONU como o Dia Internacional de Solidariedade ao Povo Palestino. E a data escolhida se deve ao fato de que neste dia e mês de 1947 fora votada na Assembléia Geral da ONU a Resolução 181, tb conhecida como Resolução da Partilha da Palestina, a partir de quando se inicia a NAKBA - catástrofe, em árabe - do povo palestino, de que o último genocídio em Gaza é um pequeno detalhe. Mas não nos faltarão oportunidades para falarmos mais a respeito. Aliás, que tal promovermos em Maringá um gigantesco debate sobre a questão palestina? Abraço a todos. UALID RABAH
Esse Ualid é adpto do ministro da propagando do Hitler..onde se usa a mentira repetida pra tentar torna-la verdade.. mas a verdade prevaleceraá, sempre. O primeiro Estado de Israel foi fundado em 1312 a.C. Dois milênios antes do Islam. Depois de conquistar sua terra em 1272 a. C. Os judeus governaram por mil anos e mantiveram sua constante presença por mais de 3.300 anos. Por mais de 3.300 JERUSALÉM foi a capital Judia. Nunca foi a capital de nenhuma identidade Árabe ou Mulçumana. Inclusive debaixo do domínio da Jordânia oriental. JERUSALÉM nunca foi nomeada sua capital e nunca teve a visita de nenhum dirigente Árabe. JERUSALÉM em nenhuma vez é mencionada no Alcorão. O Rei David fundou a cidade de Jerusalém Maomé nunca foi a Jerusalém e somente uma lenda diz que foi ali que subiu ao céu. Nunca existiu de fato um país chamado palestina e nem mesmo quando os árabes lá dominaram a partir do ano 639. O nome palestino foi dado pelos romanos durante o período de domínio. Os árabes refugiados (na maioria jordanianos) começaram a se identificar a si mesmo como parte do povo da Palestina a partir de 1967, após a tomada de Jerusalém, ou seja, duas décadas após a criação do Estado de Israel. Há apenas um verso no Alcorão que eles (os muçulmanos) tentam atribuir ao templo do monte e diz: "Ele foi em seu cavalo mágico para Al Aqsa". Al Aqsa significa "o lugar mais distante de adoração". Não poderia ser Jerusalém. Jerusalém nunca foi lugar santo para os muçulmanos.
A frase que segue, anteriormente digitada em minha manifestação, é de Ariel Sharon, ex-primeiro-ministro de Israel, após os massacres de Sabra e Chatila, campos de refugiados no Líbano, em 1982, em entrevista dada em 17 de dezembro, ao escritor Amos Oz. Talvez isso ajude um pouco mais no quesito saber-se quem é nazista em nossos dias.
Segue a frase: “É melhor ser um judeunazí vivo do que um santo morto. A história ensina que aquele que não mata será morto pelos outros. (...) Quando alguém combate pela sua existência, tudo é permitido, mesmo atirar com todos os árabes para fora da Cisjordânia. (...) Se os vossos pais, em vez de se abandonarem às câmaras de gás, tivessem exterminado um ou seis milhões de árabes, que poderia acontecer? Haveria certamente duas ou três páginas malévolas nos livros de história, chamar-lhes-iam toda a espécie de nomes, mas teríamos aqui 25 milhões de habitantes! Ainda hoje, por Israel, estou disposto a fazer qualquer trabalho sujo, a matar quantos árabes for preciso, a deportá-los, expulsá-los, queimálos, a fazer com que o mundo nos odeie, tirar o tapete debaixo dos pés aos judeus da diáspora, o que até os forçaria a correr para nós a choramingar. Mesmo se for preciso fazer saltar uma ou duas sinagogas por aqui ou por ali, para mim tanto dá. Quando o trabalho (sujo) estiver feito, podem levar-me diante do tribunal de Nuremberg e fechar-me na cadeia até à morte. Se quiserem, enforquem-me como criminoso de guerra.”
Já entendi. São caracteres a mais. Estou mandando em duas partes
PRIMEIRA PARTE
Prezado anônimo que não tem coragem de assinar
Adeptos de Hitler são os que seguem, com suas afirmações "in verbis" para sua "douta apreciação":
“Seria preferível afogar esses prisioneiros no Mar Morto”. Avigdor Lieberman, atual ministro de relações exteriores de "Israel", em 2003, opinando sobre a libertação de prisioneiros políticos palestinos.
“Assim como os americanos fizeram com o Japão na 2ª Guerra”, do mesmo narconazisionista ao defender o uso de armas nucleares contra a população de Gaza.
“Os árabes israelenses são um problema ainda maior do que os palestinos e a separação entre os dois povos deverá incluir também os árabes de Israel... por mim eles podem pegar a baklawa (doce árabe típico) deles e ir para o inferno”, novamente o judeus Avigdor Lieberman defendendo a expulsão dos quase 25% de palestinos que ainda residem em Israel.
“Eles (os palestinos) são uma quinta coluna, traidores, não podemos permitir a permanência dessa presença hostil nas instituições de Israel”, Efi Eitam, deputado do partido de direita Ihud Leumi.
“Terrorismo islâmico poderia ter razões genéticas”. Zeev Boim, atual ministro da Habitação e Construção de Israel.
“É melhor ser um judeunazí vivo do que um santo morto. A história ensina que aquele que não mata será morto pelos outros. (...) Quando alguém combate pela sua existência, tudo é permitido, mesmo atirar com todos os árabes para fora da Cisjordânia. (...) Se os vossos pais, em vez de se abandonarem às câmaras de gás, tivessem exterminado um ou seis milhões de árabes, que poderia acontecer? Haveria certamente duas ou três páginas malévolas nos livros de história, chamar-lhes-iam toda a espécie de nomes, mas teríamos aqui 25 milhões de habitantes! Ainda hoje, por Israel, estou disposto a fazer qualquer trabalho sujo, a matar quantos árabes for preciso, a deportá-los, expulsá-los, queimálos, a fazer com que o mundo nos odeie, tirar o tapete debaixo dos pés aos judeus da diáspora, o que até os forçaria a correr para nós a choramingar. Mesmo se for preciso fazer saltar uma ou duas sinagogas por aqui ou por ali, para mim tanto dá. Quando o trabalho (sujo) estiver feito, podem levar-me diante do tribunal de Nuremberg e fechar-me na cadeia até à morte. Se quiserem, enforquem-me como criminoso de guerra.”
Essas, prezado nazista enrustido, talvez sionista disfarçado de cristão, daqueles que se dedica dioturnamente a judaizar o cristianismo, são algumas das pouquíssimas citações literais desta gente. Tenho centenas destas para lhe enviar, se desejar.
Quanto ao resto, vc não sabe nada de Palestina ou Oriente Médio.
Primeiro: A ocupação da palestina, com cidades sofisticadas, data de mais de 10 mil anos , pois esta é a idade de Jericó, construída e habitada pelos primeiros cananeus;
Segundo: Jerusalém foi fundada há mais de 5 mil anos, por um dos ramos cananitas, os Jebuseus, e quando da suposta conquista por Davi - não há nenhuma prova arquológica ou circunstancial de qualqauer natureza de que Davi tenha existido, ou mesmo de que tenha havido alguma conquista de Jerusalém - a cidade era sofisticada e fortificada;
TErceiro: Pare ce falar barbaridades sobre a presença de "judeus" na Palestina, como terem governado por mais dce mil anos. Nenhum louco jamais afirmou isso. Se vc disser uma sandice dessas em alguma sinagoga é possível que o rabino, se for minimamente sério, o expulse da mesmna. Lhe recomendaria de 70 a 80 obras, nenhuma de árabes, muçulmanos e menos ainda de palestinos, desmontando essa afirmação fora de propósito, mas vou me limitar a apenas uma, de um judeu, cujo título é "A história de Israel e dos povos vizinhos", obra em dois volumes. Ela desmonta grande parte de suas versões hitlerianas.
E por último, afirmar sem ruborizar que não há palestinos e que os refugiados são jordanianos nem Goebels teria tanta coragem para tanto. Os dados da ONU, reconhecidos por toda a comunidade internacional e por Israel inclusive, seu algoz, é de que são mais de 4 milhões os refugiados, descendentes dos primeiros quase 800 mil brutamente expulsos pelos sionistas entre finais de 46 e meados de 48. Leia sobre isso a explosiva obra de israelita Ilan Pappe, A LIMPEZA ÉTNICA DA PALESTINA.
EM TEMPO: o termo Palestino, caso seja verdade que tenha sido cunhado por potencias estrangeiras da antiguidade, não o fora pelos romanos. Eu sei a quem se atribui o termo. Vc não sabe. É claro que não sabe.
12 pitacos:
Nada como um jornalista cercado de políticos integros e honestos.
basilio pessoa integra e honesta..devera ser candidato deputado estadual..pelo pps.
Ualid Rabad, grande figura e excelente profissional. Dos bons tempos do Jornal do Povo - aquele equipe era fantástica (você, Rigon, o Ualid, o Rodrigues, o Antonio Roberto de Paula). Quando estive em Curitiba o encontrei várias vezes. Também se desiludiu com o Jornalismo.
Baddini
RIGON, eu estava no dia em que esta foto foi tirada no gabinete do BASILIO EM CURITIBA, era calmo o DEPUTADO demorou duas horas para pedir que a gente sentasse, na epoca o RABAH era assessor de comunicação da Camara de SARANDI presidida por BARBA RALA.
O unico vivo ai é o Ualid, tem um passado que não o condena apenas mostra que nem tudo na vida de um homem de impressa merece ser publicado. Esse palestino fez história na comunicação de maringá e região o cara é tão bom, que assisti recentemente um video que ele esta ao lado da maior autoridade brasileira com relação ao mundo arabe, o Sociologo Emir Sader. Este video deveria esta postado nesse blog. Rogerio Mendes, http://video.google.com/videoplay?docid=8826737281979768408#
quando disse vivo no sentido profundo do termo na no sentido respiração. Rogerio mendes
Grande Rogério Mendes. Foi parceiro de trabalho e sócio em algumas das boas realizações que levamos a cabo em Sarandi e Maringá. Tempos em que tudo exigia esforço hercúleo, porque os recursos financeiros eram simplesmente inexistentes. No mais, obrigado pelo excesso de gentileza. A respeito do debate, ele se deu no final de novembro do ano passado, dia 28, como parte de uma mostra de cinema palestino, de 28 de nov a 30 de nov, em Foz do Iguaçu. A data escolhida se valeu do fato de 29 de novembro ter sido declarado, pela Assembléia Geral da ONU como o Dia Internacional de Solidariedade ao Povo Palestino. E a data escolhida se deve ao fato de que neste dia e mês de 1947 fora votada na Assembléia Geral da ONU a Resolução 181, tb conhecida como Resolução da Partilha da Palestina, a partir de quando se inicia a NAKBA - catástrofe, em árabe - do povo palestino, de que o último genocídio em Gaza é um pequeno detalhe. Mas não nos faltarão oportunidades para falarmos mais a respeito. Aliás, que tal promovermos em Maringá um gigantesco debate sobre a questão palestina? Abraço a todos. UALID RABAH
Esse Ualid é adpto do ministro da propagando do Hitler..onde se usa a mentira repetida pra tentar torna-la verdade.. mas a verdade prevaleceraá, sempre.
O primeiro Estado de Israel foi fundado em 1312 a.C. Dois milênios antes do Islam.
Depois de conquistar sua terra em 1272 a. C. Os judeus governaram por mil anos e mantiveram sua constante presença por mais de 3.300 anos.
Por mais de 3.300 JERUSALÉM foi a capital Judia. Nunca foi a capital de nenhuma identidade Árabe ou Mulçumana. Inclusive debaixo do domínio da Jordânia oriental. JERUSALÉM nunca foi nomeada sua capital e nunca teve a visita de nenhum dirigente Árabe.
JERUSALÉM em nenhuma vez é mencionada no Alcorão.
O Rei David fundou a cidade de Jerusalém
Maomé nunca foi a Jerusalém e somente uma lenda diz que foi ali que subiu ao céu.
Nunca existiu de fato um país chamado palestina e nem mesmo quando os árabes lá dominaram a partir do ano 639. O nome palestino foi dado pelos romanos durante o período de domínio. Os árabes refugiados (na maioria jordanianos) começaram a se identificar a si mesmo como parte do povo da Palestina a partir de 1967, após a tomada de Jerusalém, ou seja, duas décadas após a criação do Estado de Israel.
Há apenas um verso no Alcorão que eles (os muçulmanos) tentam atribuir ao templo do monte e diz: "Ele foi em seu cavalo mágico para Al Aqsa". Al Aqsa significa "o lugar mais distante de adoração". Não poderia ser Jerusalém. Jerusalém nunca foi lugar santo para os muçulmanos.
COMPLMENTO
A frase que segue, anteriormente digitada em minha manifestação, é de Ariel Sharon, ex-primeiro-ministro de Israel, após os massacres
de Sabra e Chatila, campos de refugiados no Líbano, em 1982, em entrevista dada em 17 de dezembro, ao escritor Amos Oz. Talvez isso ajude um pouco mais no quesito saber-se quem é nazista em nossos dias.
Segue a frase: “É melhor ser um judeunazí vivo do que um santo morto. A história ensina que aquele que não mata será morto pelos outros. (...) Quando alguém combate pela sua existência, tudo é permitido, mesmo atirar com todos os árabes para fora da Cisjordânia. (...) Se os vossos pais, em vez de se abandonarem às câmaras de gás, tivessem exterminado um ou seis milhões de árabes, que
poderia acontecer? Haveria certamente duas ou três páginas malévolas nos livros de história, chamar-lhes-iam toda a espécie de nomes, mas
teríamos aqui 25 milhões de habitantes! Ainda hoje, por Israel, estou disposto a fazer qualquer trabalho sujo, a matar quantos árabes for preciso, a deportá-los, expulsá-los, queimálos, a fazer com que o mundo nos odeie, tirar o tapete debaixo dos pés aos judeus da diáspora, o que até os forçaria a correr para nós a choramingar. Mesmo se for preciso fazer saltar uma ou duas sinagogas por aqui ou por ali, para mim tanto dá. Quando o trabalho (sujo) estiver feito, podem levar-me diante do tribunal de Nuremberg e fechar-me na cadeia
até à morte. Se quiserem, enforquem-me como criminoso de guerra.”
UALID RABAH
Já entendi. São caracteres a mais. Estou mandando em duas partes
PRIMEIRA PARTE
Prezado anônimo que não tem coragem de assinar
Adeptos de Hitler são os que seguem, com suas afirmações "in verbis" para sua "douta apreciação":
“Seria preferível afogar esses prisioneiros no Mar Morto”. Avigdor Lieberman, atual ministro de relações exteriores de "Israel", em 2003, opinando sobre a libertação de prisioneiros políticos palestinos.
“Assim como os americanos fizeram com o Japão na 2ª Guerra”, do mesmo narconazisionista ao defender o uso de armas nucleares contra a população de Gaza.
“Os árabes israelenses são um problema ainda maior do que os palestinos e a separação entre os dois povos deverá incluir também os árabes de Israel... por mim eles podem pegar a baklawa (doce árabe típico) deles e ir para o inferno”, novamente o judeus Avigdor Lieberman defendendo a expulsão dos quase 25% de palestinos que ainda residem em Israel.
“Eles (os palestinos) são uma quinta coluna, traidores, não podemos permitir a permanência dessa presença hostil nas instituições de Israel”, Efi Eitam, deputado do partido de direita Ihud Leumi.
“Terrorismo islâmico poderia ter razões genéticas”. Zeev Boim, atual ministro da Habitação e Construção de Israel.
UALID RABAH
SEGUNDA PARTE
“É melhor ser um judeunazí vivo do que um santo morto. A história ensina que aquele que não mata será morto pelos outros. (...) Quando alguém combate pela sua existência, tudo é permitido, mesmo atirar com todos os árabes para fora da Cisjordânia. (...) Se os vossos pais, em vez de se abandonarem às câmaras de gás, tivessem exterminado um ou seis milhões de árabes, que poderia acontecer? Haveria certamente duas ou três páginas malévolas nos livros de história, chamar-lhes-iam toda a espécie de nomes, mas teríamos aqui 25 milhões de habitantes! Ainda hoje, por Israel, estou disposto a fazer qualquer trabalho sujo, a matar quantos árabes for preciso, a deportá-los, expulsá-los, queimálos, a fazer com que o mundo nos odeie, tirar o tapete debaixo dos pés aos judeus da diáspora, o que até os forçaria a correr para nós a choramingar. Mesmo se for preciso fazer saltar uma ou duas sinagogas por aqui ou por ali, para mim tanto dá. Quando o trabalho (sujo) estiver feito, podem levar-me diante do tribunal de Nuremberg e fechar-me na cadeia até à morte. Se quiserem, enforquem-me como criminoso de guerra.”
Essas, prezado nazista enrustido, talvez sionista disfarçado de cristão, daqueles que se dedica dioturnamente a judaizar o cristianismo, são algumas das pouquíssimas citações literais desta gente. Tenho centenas destas para lhe enviar, se desejar.
Quanto ao resto, vc não sabe nada de Palestina ou Oriente Médio.
Primeiro: A ocupação da palestina, com cidades sofisticadas, data de mais de 10 mil anos , pois esta é a idade de Jericó, construída e habitada pelos primeiros cananeus;
Segundo: Jerusalém foi fundada há mais de 5 mil anos, por um dos ramos cananitas, os Jebuseus, e quando da suposta conquista por Davi - não há nenhuma prova arquológica ou circunstancial de qualqauer natureza de que Davi tenha existido, ou mesmo de que tenha havido alguma conquista de Jerusalém - a cidade era sofisticada e fortificada;
TErceiro: Pare ce falar barbaridades sobre a presença de "judeus" na Palestina, como terem governado por mais dce mil anos. Nenhum louco jamais afirmou isso. Se vc disser uma sandice dessas em alguma sinagoga é possível que o rabino, se for minimamente sério, o expulse da mesmna. Lhe recomendaria de 70 a 80 obras, nenhuma de árabes, muçulmanos e menos ainda de palestinos, desmontando essa afirmação fora de propósito, mas vou me limitar a apenas uma, de um judeu, cujo título é "A história de Israel e dos povos vizinhos", obra em dois volumes. Ela desmonta grande parte de suas versões hitlerianas.
E por último, afirmar sem ruborizar que não há palestinos e que os refugiados são jordanianos nem Goebels teria tanta coragem para tanto. Os dados da ONU, reconhecidos por toda a comunidade internacional e por Israel inclusive, seu algoz, é de que são mais de 4 milhões os refugiados, descendentes dos primeiros quase 800 mil brutamente expulsos pelos sionistas entre finais de 46 e meados de 48. Leia sobre isso a explosiva obra de israelita Ilan Pappe, A LIMPEZA ÉTNICA DA PALESTINA.
EM TEMPO: o termo Palestino, caso seja verdade que tenha sido cunhado por potencias estrangeiras da antiguidade, não o fora pelos romanos. Eu sei a quem se atribui o termo. Vc não sabe. É claro que não sabe.
que saudade !
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.