Colombo, terra de ninguém
A avenida Colombo é oficialmente, desde a última sexta-feira, terra de ninguém. Desde aquela data, com a publicação de acórdão do TRF4, motoristas podem voar a 200 km/h que nada lhes acontecerá. A Setran deixou de fazer a operação e fiscalização na principal entrada de Maringá, já que o convênio que possuía para realizar esses serviços era com o Departamento de Estradas de Rodagem, por delegação da Polícia Rodoviária Estadual. Como a PRE não apita mais nada, o convênio perdeu o valor, inclusive para lançamento de multa através dos pardais.
O motivo é uma decisão do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, que autoriza a Polícia Rodoviária Federal a retomar o controle de 3,4 mil quilômetros de estradas há 30 anos sob domínio da Polícia Militar do Paraná. A decisão atende ação do Ministério Público Federal e determina a saída da PM desses trechos e a “devolução de valores arrecadados ilegal e abusivamente”. Esta semana, a Prefeitura Municipal de Maringá deve encaminhar um novo convênio, desta vez com a Polícia Rodoviária Federal. O que valia até a última sexta-feira foi feito em 2006, feito na gestão do então diretor de Trânsito da Setran, Luis Riogi Miura (que já defendia convênio com a PRF, mas foi vencido pelo DER). Se a decisão não alterada, quem foi multado na avenida Colombo de lá para cá poderá pedir ressarcimento, conforme precedente aberto recentemente pelo STF no caso do vendedor Ademir de Lima.
O motivo é uma decisão do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, que autoriza a Polícia Rodoviária Federal a retomar o controle de 3,4 mil quilômetros de estradas há 30 anos sob domínio da Polícia Militar do Paraná. A decisão atende ação do Ministério Público Federal e determina a saída da PM desses trechos e a “devolução de valores arrecadados ilegal e abusivamente”. Esta semana, a Prefeitura Municipal de Maringá deve encaminhar um novo convênio, desta vez com a Polícia Rodoviária Federal. O que valia até a última sexta-feira foi feito em 2006, feito na gestão do então diretor de Trânsito da Setran, Luis Riogi Miura (que já defendia convênio com a PRF, mas foi vencido pelo DER). Se a decisão não alterada, quem foi multado na avenida Colombo de lá para cá poderá pedir ressarcimento, conforme precedente aberto recentemente pelo STF no caso do vendedor Ademir de Lima.
11 pitacos:
Agora imaginem o seguinte: delinquentes correndo a mais de 100 KM e atropelando e matando gente na Colombo, só mesmo gente imbecíl pra achar que agora é que a coisa está correta.
A PRF vai instalar-se em Londrina. E Maringá vai ficar quieto como no caso da BRTelecom e OI para Cascavel?
Absurdo total, qualquer policia tem o direito de multar, prender e vigiar, crime é crime em qualquer lugar e idem para infrações, então se alguma autoridade multou é porque o cara estava errado, a justiça está dando ganho de causa pra malandro.
Ainda bem que o deputado não bateu na Colombo!!!!!!!
pqp rigoleta!!
se tem pardal reclama se nao tem reclama
quer oq rigoletinha?
0hh05 - Quem tá reclamando?
Com esta decisão, TODAS as multas aplicadas na Avenida Colombo - policia militar, agente municipal, fiscalização de velocidade (PARDAL) e fiscalização de semáforo (CAETANO) - tornam-se inválidas para fins de direito.
Assim todos aqueles que pagaram multas de trânsito "impostas" naquela via possuem o direito ao ressarcimento do valor pago.
Esta é a letra da lei.
Sem Pardal?
Maravilha!!!
Notícia Ótima
aos poucos a industria da multa em maringa esta "quebrando", é um abuso em toda esquina tem um pardal.
e onde fica a escola de educaçao para o transito,, coisa que a secret de educaçao nao assume
Que bom né, tem gente achando que agora pode voar na Colombo, atropelar, matar, fazer racha, que lindo ein.
Eta povim sem noção, tudo jacú do fim do mundo, vão estudar e virar gente.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.