1.12.08

Exonerados

(Versão de Amargurado)

Do que é feito daqueles votos que eu te dei
Daquele eleitor véio e do novão
Que fez a votação pra você se eleger
Pra onde foram tantas promessas que me fizeste.
E acabei votando pro meu cargo permanecer

Talvez com Sorvos estejas falando como sempre quis
Dizendo ainda que nunca houve acordo entre nós
Pois eu te falo com a franqueza que eu nunca tive
Está errado não seja cafajeste
O seu mandato será bem pior

Prometeu, não sejas aprendiz do seu Ricardo
Me mantém no secretariado,
Não me afoge no teu limiar
Eu sou pelego e com sorte no descompasso
Vou manter o meu vidaço
Crendo que ainda, eu possa ficar

Menestrel das Paródias

1 pitacos:

Anônimo,  14:08  

Ta baixando o nível hein Menestrel. Cuidado, não esqueça que lei te vigia, bandido infeliz...

"O que será que será
Que andam suspirando pelas alcovas
Que andam sussurrando em versos e trovas
Que andam combinando no breu das tocas
Que anda nas cabeças, anda nas bocas
Que andam acendendo velas nos becos
Que estão falando alto pelos botecos
Que gritam nos mercados, que com certeza
Está na natureza, será que será
O que não tem certeza nem nunca terá
O que não tem conserto nem nunca terá
O que não tem tamanho"

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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.

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