13.1.09

A Máfia do Passe

Um maringaense quis aproveitar seu período de férias para levantar uns trocos: foi comprar e vender passe no terminal de passageiros do transporte coletivo urbano. Acabou fazendo queixa na delegacia: o "dono" do ponto, um espaço público, não deixou e o expulsou das proximidades.
Então fica combinado assim: para fazer igual aos outros, só com autorização. Neste caso a administração não vai nem precisar fazer uniforme, como no caso dos flanelinhas, pois os vendedores de passe ja possuem coletes.

3 comentários:

  1. Anônimo09:31

    As ruas tomadas pelos flanelinhas; o Terminal tomado pelos vendedores; a Câmara tomada pelos XXX; a Prefeitura tomada pela xxx...

    Socorrooooooo!!! Estamos sitiados.

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  2. Anônimo10:55

    Isso é o famoso patrimonialismo, tão comum no Brasil de Machado de Assis e que vigora, forte, ainda hoje! O privado toma posse do que é público e faz dele seu patrimônio, para benefício de si, de seus parentes e dos ´amigos do rei´. Ao público mesmo - isto é, o famoso ´povão´ - sobra o rigor da lei, o formalismo exacerbado dos órgãos públicos, os anos de espera pela obtenção de um direito constitucional, as longas filas, etc, etc, etc.
    JM

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  3. Anônimo22:30

    QUEM SERÁ QUE ESTÁ ADMINISTRANDO O ESPAÇO, SERÁ ALGUM CC?

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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.